Veja imagens da barragem do Centro da cidade de Mossoró nesse domingo (2), feita com uso de drone, por Glauber Soares, o bom advogado e professor, que também é mestre nas lentes.
As águas barrentas do rio Apodi-Mossoró transpõem a barragem e revelam sua força crescente, em face de chuvas constantes em seu trajeto.
É o segundo maior rio potiguar, com cerca de 210 km de extensão. A partir de seu nascedouro na serra de Luís Gomes, Alto Oeste do RN, ele passa pelos municípios localizados na chapada do Apodi e, depois de banhar a cidade de Mossoró, deságua no oceano Atlântico, entre os municípios de Grossos e Areia Branca. Seu estuário, que começa ainda em Mossoró, em condições incomuns, permite a produção de sal em escala industrial.
Na margem direita, o rio Mossoró tem como afluentes os rios Carmo-Upanema, Umari e Pitombeira; na margem esquerda, os rios Tapuio, Grande e Bom Sucesso.
Aprecie.
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Imagens lindas!!!
Sentimentos de esperança para o homem do campo.
Que as águas não tão serenas e límpidas águas que atualmente transbordam no estuário do Rio Apodi-Mossoró e que servirão pra limpar parcialmente um mar de esgoto jogado pleo homem que, contraditoriamente brada aos céus por chuvas,pelo menso, sirvam de alento e de aprendizado aos homens do campo e da cidade, especialmente na hora do voto, elegendo cidadãos e pessoas com um mínimo de capacidade, de responsabilidade e discernimento do que seja ecologia e desenvolvimento sustentável.
Sempre alertando-os, que sem a natureza mãe, de onde viemos e pra onde inexoravelmente voltaremos, nada somos, nada seremos e nada edificamos para a posteridade dos nossos irmãos da especie humana que virão, sabendo da existência de um certo Rio Apodi Mossoró, onde antigamente pescavam e tomavam banho em águas límpidas e cristalinas de um outono já passado.
Em fim, como diria o nosso grande poeta, cantor e compositor GUILHERME ARANTES em sua magistral e antológica composição Planeta Água….
Água que nasce na fonte serena do mundo
E que abre um profundo grotão
Água que faz inocente riacho e deságua
Na corrente do ribeirão
Águas escuras dos rios
Que levam fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E que matam a sede da população
Águas que caem das pedras
No véu das cascatas, ronco de trovão
E depois dormem tranquilas no leito dos algos
No leito dos lagos
Águas dos igarapés
Onde Iara Mãe D”água
É misteriosa canção
Água que o sol evapora
Pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão
Gotas de água da chuva
Alegre arco-iris
Sobre a plantação
Gotas de águia da chuva
Tão tristes, são lágrimas na inundação
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas que encharcam o chão
E sempre voltam humildes pro fundo da terra
Pro fundo da terra.
Terra!!! Planeta água.
Terra…!!! Planeta água
Terra…!!! Planeta água !!!
E aí pessoal, vejam a qualidade de uma composição, de uma música e de uma melodia e arranjos musicais.
Depois, se possível, tentem ouvir um sertanejo dito universitário…!!!!
Cada pingo de chuva no Nordeste brasileiro representa um caroço de feijão na obtê-la do bravo e laborioso homem do campo.
imagem deslumbrante mesmo!. Mossoró é muito privilegiada…em ter um RIO passando logo no seu epicentro geo espacial e ambiental. Falta consciência critica e a percepção ecológica e lírica das pessoas e dos politicos que passam todos os dias sobre nessas pontes sobre esse Rio Potiguar puro-sangue …