Está definido o álibi para justificar uma enxurrada de demissões e a não-contratação de muitos dos demitidos, em nível de Prefeitura de Mossoró. A culpa é do promotor.
O titular da 11a Promotoria do Patrimônio Público, na Comarca de Mossoró, Eduardo Medeiros, é usado para que o governo da prefeita Fafá Rosado (DEM) justifique a filtragem. Puro engodo. Porém é dessa forma que os demitidos têm sido "consolados".
Há inversão de valores e papéis.
O MP desde o início da primeira gestão de Fafá que vinha pressionando para realização de concurso público, cobrando lista de comissionados e combatendo o nepotismo. Isso é a lei. Esse é seu papel.
A sociedade deve agradecer a ação de ofício do MP, que ajudará enormemente a curto e longo prazo no saneamento do setor público no município. Ficará menos imundo, do ponto de vista moral.
Concurso público deve ser o meio legal e isonômico para a contratação de pessoal ao serviço público. O ingresso por portaria, apadrinhamento, não passa de uma infame injustiça com a maioria que fica fora.
Há décadas a oligarquia Rosado aparelha os mais diversos organismos de poder e forças auxiliares, à manutenção de sua força. O empreguismo sem concurso é a ferramenta mais eficaz para arrebanhar vassalos e escravos, nunca aliados.
Essa é a realidade dos fatos.























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