• Cachaça San Valle - Topo - Nilton Baresi
segunda-feira - 08/06/2009 - 10:17h

A farsa da “capital da cultura” não sufoca a realidade

Tratar Mossoró como "capital da cultura" é um insulto à inteligência alheia e desrespeito às pessoas de bem dessa cidade. Veja a postagem abaixo, sobre biblioteca do falecido jornalista Dorian Jorge Freire.

Não é preciso puxar muito pela memória e esticar a capacidade de observação, para atentarmos ao óbvio.

A Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte está com acervo empobrecido, elevador quebrado e falta até água para beber;

O acervo do historiador e pesquisador Raimundo Brito, em sua própria casa, está sob ameaça devido fortes chuvas na cidade, como este Blog denunciou em primeira mão há mais de um mês;

O Museu Municipal tem todo seu patrimônio sob risco de desmanche: imóvel depauperado e acervo tomado por traças, mofos etc;

A Capela de São Vicente só serve para abrigar o Chuva de Balas. O restante do ano é subaproveitada, apesar do seu valor turístico e histórico;

Artistas que não se ajoelham diante do agitador cultural Gustavo Rosado, para beijar suas mãos "bobas", terminam excluídos de programações e incentivos culturais;

O espaço "Arte da Terra" na Ilha de Santa Luzia foi transformado – rapidamente – num decadente espaço de comes e bebes (nada de arte);

E muito mais.

Pobre Mossoró!

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Categoria(s): John Deacon

Comentários

  1. Sonali diz:

    Esse govrno medíocre?… tá promovendo cultura do Créu, só se for.

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