Tratar Mossoró como "capital da cultura" é um insulto à inteligência alheia e desrespeito às pessoas de bem dessa cidade. Veja a postagem abaixo, sobre biblioteca do falecido jornalista Dorian Jorge Freire.
Não é preciso puxar muito pela memória e esticar a capacidade de observação, para atentarmos ao óbvio.
A Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte está com acervo empobrecido, elevador quebrado e falta até água para beber;
O acervo do historiador e pesquisador Raimundo Brito, em sua própria casa, está sob ameaça devido fortes chuvas na cidade, como este Blog denunciou em primeira mão há mais de um mês;
O Museu Municipal tem todo seu patrimônio sob risco de desmanche: imóvel depauperado e acervo tomado por traças, mofos etc;
A Capela de São Vicente só serve para abrigar o Chuva de Balas. O restante do ano é subaproveitada, apesar do seu valor turístico e histórico;
Artistas que não se ajoelham diante do agitador cultural Gustavo Rosado, para beijar suas mãos "bobas", terminam excluídos de programações e incentivos culturais;
O espaço "Arte da Terra" na Ilha de Santa Luzia foi transformado – rapidamente – num decadente espaço de comes e bebes (nada de arte);
E muito mais.
Pobre Mossoró!
Esse govrno medíocre?… tá promovendo cultura do Créu, só se for.