Sei lá por que, mas de repente veio à minha mente a genial abertura de “Anna Karenina”, de Leon Tolstói:
“Todas as famÃlias felizes são iguais. As infelizes o são cada uma à sua maneira”.
É uma leitura obrigatória. O romance de Tolstói remete-me à reflexão sobre famÃlia, felicidade, infelicidade.
Por ser feliz, não me privo da realidade dos que são infelizes. Eu também já fui um deles.
Somos iguais.
Faça um Comentário