Por Ney Lopes
Desde a madrugada de quarta-feira de cinzas, 14 de fevereiro, dois detentos perigosos fugiram de uma penitenciária federal de segurança máxima na cidade de Mossoró, RN.
Essa fuga continua gerando comentários, em todo o país.
Afinal, vão prender, ou só gastar dinheiro do governo, na busca?
É a pergunta do dia.
Realmente, quadro preocupante.
Esses grupos delinquentes têm, cada vez mais, grande impacto na sociedade, inclusive nos poderes judiciário, legislativo e executivo.
Pelas proporções, atuam com efeitos danosos.
Percebe-se, que as “facções criminosas” dispõem de pessoal qualificado, infraestrutura de logística, recursos financeiros, inteligência artificial e o que surja no mundo da técnica e da ciência.
As organizações criminosas apresentam enorme capacidade de desestabilizar a lei e a ordem.
Em verdade, elas são um “contra poder”.
É claro, que toda essa superpotência do crime organizado não deixa de representar uma ameaça ao próprio Estado, além disso, assombra a sociedade civil.
O Brasil possui pelo menos cinquenta e três organizações criminosas, atuando.
Aplicar as leis nacionais vigentes e enfrentar essas organizações, como na procura dos detentos fugitivos de Mossoró, torna-se tarefa muito difícil para a Polícia.
As dificuldades decorrem do fato do réu ser condenado por crime hediondo, com sinais de violências extremas e passar a ser tratado como um cidadão brasileiro.
Asseguram-lhe o devido processo, garantias constitucionais e legais.
Sei, que essas garantias são universais e destinadas a preservar o ser humano.
Emtretanto, em El Salvador, um pequeno país latino americano, o governo vem obtendo êxito na eliminação da violência, a custa de diferenciações na aplicação de leis, que protegem o cidadão.
Por exemplo: El Salvador chegou a conclusão de que é necessário limitar o direito de associação, reunião e inviolabilidade das comunicações, sob pena dos grupos criminosos se expandirem.
As superpotências do crime organizado representam uma ameaça ao próprio Estado.
Além disso, inquietam a sociedade civil.
Em conclusão, a legislação, inclusive internacional, teria que ser alterada para estabelecer critérios diferenciados de combate a esses crimes, quando em risco a paz social.
Afinal, o princípio do “devido processo legal” preserva o cidadão e nunca o transgressor.
Um debate prolongado, mas cuja conclusão final terá que ser a mais rápida possível.
Ney Lopes é jornalista, advogado e ex-deputado federal
O custo para o Estado é um absurdo; o consumo de estruturas focando essa situação; a intranquilidade da população… é tudo muito complicado. Os métodos usados em outros países vão de encontro à Constituição. E o que foi criado para preservar o cidadão, abrange os bandidos, também! E nossos tributos são gastos!
o bozo sabia e toda as precariedade das estrutu
ras e nada fez agora e consertar todos os e rros desse psicopata amém.
Comentário idiota de um esquerdista, que parece que não vivia no Brasil antes do bolsonaro. Nós governos do PT onde os arrastões eram todos os dia no rio de Janeiro e traficantes barbarizavam nas favelas, agora vem com essa conversa fiada aí!
O respeito as leis, a constituição é premissa básica da democracia. Usar como exemplo positivo países onde autocratas agem ao seu bel prazer para ” proteger” a sociedade é próprio de mentes autoritárias e com pouco apreço a democracia. O estado deve e pode combater essas organizações criminosas dentro da lei, respeitando o arcabouço constitucional. Quem defende o contrário não entende que , rompidas as regras democráticas, qualquer um pode ser vítima do Estado, ou é simplesmente é um antidemocrata. O preço da liberdade é a vigilância.
Isso já acontece em dose dupla, tanto pelo Estado de Direito, quanto pelo estado paralelo -dos criminoso. Em El Salvador, a lei é usada em favor da sociedade civil organizada, nada extraterrestre…, o diferencial é que, no Brasil, as leis sao semelhantes às de El Salvador , bem como nas melhores sociedades civilizada, o diferencial é que qualquer um aplicador do direito, em especial prejuízos, interpretam o inexistente, favorecendo literalmente ps criminosos. As decisões antagônicas entre magistrados, mostram um msmalabarismo labslismo entre o “certo e o errado”, ENTÃO, isso nao tem nada a VER com justiça, mas com interesses particulares!
o bozo sabia e toda as precariedade das estrutu
isoototalmente arbitraria ps pobre e pagamras e nada fez agora e consertar todos os e rros desse psicopata amém.
Vindo de quem vem, a proposta e o desapreço a democracia não surpreendem. Deputado da arena, defensor do regime militar, não se poderia esperar outra opinião do articulista. Não existem soluções fáceis para problemas complexos.
O debate prolongado é o câncer que leva a insolvência das atitudes.
O crime organizado não trabalha com debates, e sim com ordem de quem tem a liderança.
Meu Caro Inácio…
Vindo de Ney Lopes…
Infelizmente ..
nenhuma novidade…!!!
O grande e mavioso articulista de extrema direita, Sr.Rocha Neto, na verdade um BOLSONARISTA enrustido e envergonhado…
Observem…
Nos afirma claramente que as instituições de Estado, devem seguir Ipssis Literis.os métodos das facções criminosas..
Vindo de alguém que já serviu direta e indiretamente as instituições de Estado..
Num é interessante pessoal…?!?
Kkkkkkkkkk
o bozo sabia e toda as precariedade das estrutu
isooras e nada fez agora e consertar todos os e rros desse psicopata amém.
essa leis autoritaria em nada vai resolver pregam pessoas trabslhadoraa sem nehun direito a defesa e predem outra ditadura em fabor duma pretensa seguranca
o bozo ofoi culpa do de todo isso desaparelhou o estado e não fizeram reformas nos presídios
Ao comentarista que diz o dinheiro do governo federal; o dinheiro não é de lula, o dinheiro é dos contribuintes.
Mais dois fugiram do Mato Grosso; semana passada mais SETE fugiram da penitenciária do Ceará. Mais quanto pretendem gastar, pra encobrir o rombo nos cofres públicos?!
Uma justiça que inverte; o certo e diz errado e ao errado diz certo.