segunda-feira - 07/04/2008 - 22:53h

A gangorra da sucessão natalense

A sucessão municipal natalense está emocionante. A cada semana, mais novidades. Um sobe e desce de final imprevisível. Uma gangorra muito movimentada.

Por enquanto, num breve levantamento, é possível enxergar o seguinte. Vamos lá:

– O deputado estadual Luiz Almir (PSBD) foi sem nunca ter sido. Desistiu de ser candidato sem nunca ter sido lembrado para tal;

– O deputado federal Rogério Marinho (PSB) está por um triz. Fixa-se em sua vontade e na esperança que Wilma de Faria (PSB) o salve. Parece em queda livre;

– A secretária municipal do Planejamento, Virgínia Ferreira (PT), surgiu como fato novo à espera de ser içada pelo prefeito Carlos Eduardo Alves (PSB). Esse não se apresentou à tarefa. Ela perde substância velozmente.

– Micarla de Souza (PV) marcha em faixa própria. Tenta reforço à empreitada e flerta com importantes lideranças. Deverá disputar o governo municipal. Falta escolher os parceiros;

– O deputado estadual Fernando Mineiro (PT) não encontra combustão interna para disparar. Há tempos entrou num "oito";

– O vereador Hermano Moraes (PMDB) é uma postulação que ninguém acredita. O próprio deve saber disso. Guarda lugar. Não se sabe ainda para quem;

– O deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB) é a bola da vez. Sua eventual postulação passa por uma reengenharia de grande dimensão na política loca. Envolve interesses do próprio Palácio do Planalto. Por enquanto,  é a "novidade" da hora, que talvez una PMDB e PSB, além do próprio PT;

– Porém o que mais intriga é a inexistência de pré-candidato de oposição, alguém que se apresente como tal, em condição competitiva. Há figuras híbridas e de incrível mimetismo.

Disputa às claras mesmo só entre ABC e América.

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