quinta-feira - 18/09/2025 - 22:48h
Política do RN

A gente ouve de tudo, mas é preciso combinar com os russos

Em 1958, o desafio de vencer os russos (combinando ou não com eles), com o talento de Garrincha em campo (Foto: UPI/Reprodução)

Em 1958, o desafio de vencer os russos (combinando ou não com eles), com o talento de Garrincha em campo (Foto: UPI/Reprodução)

Cá por Natal há alguns dias, na prosa sem pauta ou gravador, ouço de tudo um pouco.

Sobre nossa política, as mais diversas piruetas, disparates e engenhosidades saem de variadas direções e fontes.

Não, por favor, de modo algum sou do time que considera isso ou aquilo impossível na politica.

Há mais de 40 anos na atividade jornalística, cobrindo o cotidiano e campanhas eleitorais, eu já vi de tudo – mas ainda não vi tudo.

Sou apenas prudente. Ouço, o que não é sinônimo de “escutar.’’

Aqui e ali, o jeito é recorrer ao craque da bola Garrincha, para recolocar determinadas coisas no lugar:

– Combinaram com os russos?

Na Copa do Mundo de 1958, na Suécia, o treinador Vicente Feola fazia sua preleção antes do jogo Brasil x União Soviética. Com olhos fixos em Garrincha, o “Gordo” Feola orienta o craque a entortar o lateral esquerdo, deixar no chão o zagueiro que vai aparecer na cobertura, ir à linha de fundo e cruzar na cabeça do centroavante Vavá, para ele marcar o gol.

Com ar inocente, o Anjo das Pernas Tortas indaga:

– O senhor combinou com os russos?

Vencemos eles por 2 x 0, com gols de Vavá e Pelé.

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Categoria(s): Política

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