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segunda-feira - 30/09/2019 - 20:22h
Cultura

A historiografia e uma boa coincidência no 30 de setembro

A professora mossoroense Hélia Morais, graduada em História pela Universidade do Estado do RN (UERN), experimenta hoje uma feliz coincidência. Em pleno doutorado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), ela se reencontra com suas origens simbologias de Mossoró.

Hélia apresenta historiador em Minas Gerais (Foto: cedida)

Ministrando disciplina na graduação em História sob o título “Os outros da historiografia brasileira”, ela dá aula nesta segunda-feira (30 de Setembro, data magna de Mossoró) sobre o escritor Raimundo Nonato da Silva (já falecido) e sua contribuição para a historiografia potiguar

Em sua dissertação, ela mergulhou na vida desse personagem que deixou importante contribuição à memória mossoroense.

Identidade de Mossoró

“Raimundo Nonato escreveu o que talvez seja o livro mais emblemático sobre o 30 de setembro: A História Social da Abolição em Mossoró, de 1983. O livro é publicado pela Coleção Mossoroense no contexto do centenário da abolição e acaba por consagrá-lo como um dos principais nomes, senão o maior, ligado à escrita sobre a abolição mossoroense. Esta escrita auxilia na constituição da identidade de Mossoró enquanto ‘terra da liberdade’, ao elaborar uma narrativa que aponta os primórdios da abolição em Mossoró e as mudanças urbanísticas que marcaram a cidade. Numa abordagem que expressa uma espécie de ‘destino manifesto’ da cidade em direção ao ‘progresso'” que este acontecimento representava”, escreveu Hélia Morais.

Raimundo nasceu em Martins, em 18 de agosto de 1907. Faleceu dia 22 de agosto de 1993, aos 86 anos.

Nota do Blog – Conheci o professor, escritor, jornalista e juiz de direito aposentado Raimundo Nonato da Silva. Era uma presença obrigatória nos festejos do 30 de Setembro.

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Categoria(s): Cultura

Comentários

  1. Marcos Pinto. diz:

    Uma pequena observação : O profícuo e celebrado historiador era Juiz de Direito, cuja função foi nomeado e assumiu o emblemático cargo no final da gestão do governador Dinarte Mariz (1955-1960), a titularidade da Comarca do Apodi.

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