Amanhã, outro domingo, o domingo 12 de agosto de 2024, a gente de novo vai se encontrar com cronistas, articulistas, colaboradores do “Nosso Blog” – batismo dado pela querida Naide Rosado, lá daquela lonjura do Rio de Janeiro-RJ.
De novo com eles:
Honório de Medeiros;
Bruno Ernesto;
Odemirton Filho;
Marcelo Alves.
Teremos mais. Uma penca dessa igualha.
Dia para recebermos de volta Marcos Ferreira, o poeta, o cronista, o contista, o romancista, o escritor, nosso amigo.
Domingo desses, finzinho do mês que arribou há pouco, ele escreveu a última crônica.
Nem dei o cabimento de ligar, me lamuriar e pedir-lhe com mãos postas e joelhos no chão, que retornasse. “Volte, Arlindo Orlando…”
Esperei. Sou psicólogo formado nessa sinuosa estrada da vida e cuido de muitos, a ponto de incontáveis vezes esquecer de mim mesmo.
Hora de aguardar o tempo de Marcos Ferreira, deduzi. Elementar, meu caro Freud.
Em “A bagaceira”, José Américo de Almeida (1887-1980) definia: “Ninguém se perde no caminho da volta, porque voltar é uma forma de renascer.”
Até amanhã, meu caro.
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Que notícia maravilhosa. Marcos Ferreira faz falta, muita falta. Estou à espera, meu querido Marcos.
A psicologia de Carlão é divina, porque o tratamento é feito com o remédio denominado VERDADE.
Vez por outra temos uma seção em consultório livre.
Que ótima notícia! 👏👏
Doido é doido. Maluco é maluco. O resto é uma penca de doidos do hospital psiquiátrico São Camilo de doidos. Ultimamente, soube de um caso inédito no São Camilo : É que o Doutor Milton Marques tinha
enlouquecido, de tanto cuidar de doidos. Até hoje não sei se é verdade essa estranha notícia. Averiguemos, pois.
Parabéns caro amigo
Um abraçaço
Maravilhoso! Amo os escritos de Marcos Ferreira! Amo também a pessoa como a um filho, devo admitir que não tenho idade pra ser mãe dele, mas é de todo coração!
Às vezes, precisamos nos recolher dentro de nós mesmos, a fim de nos reencontrarmos e voltarmos mais fortes.
Beijos, meu querido!
Estamos juntos.
O que seria do mundo não fosse os loucos? Aliás, segundo Oscar Wilde, “Os loucos as vezes se curam, os imbecis nunca”. Então…