Por Odemirton Filho
Li, de um fôlego, o livro A Hora Azul do Silêncio, do escritor mossoroense Marcos Ferreira. Eu tinha lido tempos atrás a obra física e, recentemente, reli a obra, de modo virtual. É um livro de uma leitura leve, faz um bem danado à alma. De vez em quando passeio por suas páginas.
“Estremeço à tua passagem, e meu olhar de chumbo se afunda na ilusão movediça do teu colo de aromas”.
São textos líricos, tecidos no calor da inspiração do autor. Ele nos brinda com escritos simples e, ao mesmo tempo, profundos; somente os literatos conseguem fazê-los.
“Ontem eu voltei à rua dos meus tempos de criança”…
Em cada poema, desnuda-se um pouco de sua alma inquieta, por vezes, solitária. No “Nosso Blog”, o escritor nos entrega, aos domingos, um pouco de seu talento. Quando não o faz, sentimos a sua falta.
Já o conhecia através de seus escritos. Entretanto, quando começou a fazer parte do nosso time de colaboradores, a minha admiração e respeito aumentaram. Natália, a sua noiva, foi minha aluna na faculdade de Direito, é pessoa do bem.
Eu tenho a honra de dividir este espaço com Inácio Augusto de Almeida, François Silvestre, Honório de Medeiros, além de outros colaboradores que, aqui ou acolá, presenteiam-nos com seus textos. Marcos Ferreira “chegou chegando” para reforçar o plantel. Aprendo com eles.
Contudo, voltemos ao livro.
“Obrigado, meu Deus, pela canção do vento, pelo sol, pela noite e pelo temporal (…) Obrigado, meu Deus, por toda a poesia que tens me demonstrado a cada santo dia”.
Vou parando por aqui; deixarei o leitor se deleitar com a leitura do livro.
Ah, na última sexta-feira (20), finalzinho da tarde, eu e Rocha Neto fomos à casa de Marcos Ferreira. O editor deste Blog, Carlos Santos, justificou a sua ausência.
Foi uma tarde agradável, regada a boa prosa, risos, café, bolachas e guloseimas. Rocha Neto contou muitas, muitas histórias, fruto de sua memória privilegiada.
Obrigado, poeta. Valeu!
Odemirton Filho é bacharel em Direito e oficial de Justiça
Como você abordou a temática do antigo costume sertanejo de sempre visitar os amigos mais próximos, me veio ao bestunto a idéia de sugerir um encontro mensal da Confraria dos Colaboradores deste consagrado BCS. De preferência em um barzinho com som ambiente MPB. Já adianto: A minha bebida preferida é a famosa Cachaça PÁTRIA AMADA, que foi classificada como a segunda melhor aguardente do Brasil, tendo perdido o primeiro lugar para a famosa Cachaça Azulzinha, de Minas Gerais. Fica a sugestão. Inté.
Marcos Pinto, excelente ideia. Pode contar comigo.
E, aqui ou acolá, degusto com o amigo essa cachaça.
Abração!
Sua escrita Odemirton, é de uma fluidez sem igual. Nos domingos é minha primeira “tarefa” .
Que ‘ inveja “! não fui a casa do querido poeta pois não sei o endereço.
Quem sabe um dia eu descubra.
Um abraçaço
Obrigado pelas palavras, Amorim. No próximo encontro vamos combinar e lhe repassaremos o endereço da casa do nosso Marcos Ferreira, será um prazer tê-lo conosco.
Abraços!
MEU WHATSAPP PARA CONTATO:
(84) 9.9817-1690
Caro Cibernético Amigo , como já falei anteriormente não uso nenhuma rede social.
Tentarei .lgor mas tarde, pois isso não é hora de ligar. Muito obrigado pé.a consideração.
Vocês podem me tirar
Do mundo da cantoria
Dos festivais de repente,
Das noites de poesia,
Mas por favor, não me tirem,
Do sono do meio dia.
ANTONIO FRANCISCO
Final no meu celular: 5657
Um abraçaço
Em tempo, não me acostumei a livro digital.
Hoje à tarde eu irei visitar o amigo Inácio Augusto de Almeida. Levarei o livro A Hora Azul do Silêncio, um presente do autor Marcos Ferreira. Tenho certeza que será um momento singular.
Aguarde-me, Inácio!
Tal qual Manuel Bandeira eu digo:
Você não precisa pedir licença.
Parabéns pela crônica e até logo mais para boas risadas.
Causos não faltarão.
GRATIDÃO
Prezado Odemirton Filho,
Grato pelo carinho…
Você é cronista de brilho.
Sou seu fã desde novinho.
MARCOS FERREIRA
Caro Odemirton, só tenho que agradecer a você e ao poeta Marcos Ferreira o encontro prazeroso que foi o nosso café, ressaltando que o melhor de tudo foi descontração dos assuntos aonde a pureza dos mesmos tangeu para longe as intempéries de qualquer maldade, causando sim, boas risadas sinceras.