Segundo um campo da psicanálise, a intolerância é “incurável”. Porém, pode ser controlada.
Alojado em vários grupos de WhatsApp com tendências bolsonarista ou lulista, não coloco em dúvida essa corrente de pensamento, a partir do que testemunho passivamente. Menino, eu vejo.
A frequência com que cada lado vomita impropérios e despeja conteúdo contra o opositor, é revelador do vínculo umbilical entre ambos. Há maior prazer em insultar o ídolo alheio do que exaltar seu amo.
O oposto do amor é o ódio? Vários pensadores asseguram que não. Seria a indiferença.
Como leigo no tema, diletante no conhecimento cientificista, mas metódico na observação em considerável tempo de vida, raciocínio que o indiferente não é alguém imune ou liberto de quem odiou ou odeia. Apenas superou a dominação.
O intolerante está doente.
Se incurável, que cada um pelo menos consiga administrar sua normalidade.
Acompanhe o Canal BCS (Blog Carlos Santos) pelo Twitter AQUI, Instagram AQUI, Facebook AQUI e YouTube AQUI.
Um texto raríssimo de se ler hoje em dia. Parabéns, faço minhas as suas palavras !!!
Caro Editor; por pura implicância, impertinência e intolerância, nunca aderi as tais redes sociais.
Como já disse anteriormente, isso é coisa do capeta,do sete peles!
Domino o DOES, DESKTOP ,ANDROID E IOS.
Mas os jovens e “jovas” estão sendo orientadaos por tais redes, assim como os infantes!
Agora aquela figura que não usa broche, mas tem disfunção erétil, ” o homem que diz sou, não é “, entre outras aberrações se supera a cada dia!
Sostô, gente ” letrada” o idolatra..
Nem um nem outro, quero que os dois vão prá os quintos do inferno!
Pronto! Desabafei!
Um abraçaço a todos e em especial ao poeta Marcos Ferreira.