O noticiário mais recente da imprensa, aqui da capital, tem apontado que a governadora Wilma de Faria (PSB) fará modificações em seu governo. O primeiro escalão será alterado.
É informado que a professora Ana Cristina, titular da pasta da Educação, será removida. Para o seu lugar, o Partido dos Trabalhadores, o PT, aliado do governo, estaria pronto a indicar outro nome.
A própria governadora já desmentiu a informação ou especulação, afirmando através de sua assessoria que está integralmente satisfeita com a equipe, incluindo-se a professora Ana Cristina.
Os antecedentes da Educação na era Wilma recomendam que sejamos prudentes, cautelosos no tratamento do tema. No primeiro governo Wilma, a Educação teve quatro secretários titulares e um interino.
Em pouco mais de dois meses da atual gestão, já são dois. E no meio de tantos nomes, não faltam estatísticas que reprovam o ensino público do RN, avaliado pelo Mec como um dos piores do país.
O que explica esse desempenho, em parte, é justamente o chafurdo em torno de nomes, grupos e partidos. Em síntese, faltam esforços em prol da qualidade educacional, ferramenta elementar à melhoria de qualquer sociedade.
Enquanto prevalecerem nomes, em vez de projetos, não podemos esperar coisa melhor. Nosso lugar é na lanterniha mesmo. Tá ótimo pra "nóis".
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