O tÃtulo "As Alças de Agave", meio cacofônico, não embrulha a lÃngua ou a linguagem em sua textualização. François disseca as entranhas da polÃtica contemporânea do RN, puxando o vestal de muita gente e arrancando as vÃsceras do poder.
Senadores José Agripino (DEM) e Garibaldi Alves (PDMB) são passados a limpo. A governadora Wilma, também.
Casos que muita gente gostaria de esquecer, outros não conhecem e há os que fingem não saber, são tratados por ele de forma asséptica. Alguém aà lembra do caso "Rabo-de-palha?" E do escândalo da Cosern? Mas é difÃcil jogar debaixo do tapete algo mais novo, o "Foliaduto".
Então, leia François Silvestre. Leitura fundamental.
De antemão, vou logo adiantando minha continuada paixão pelo romance (ficcional ou não) "A pátria não é ninguém." BelÃssimo, François.
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Também li ” A patria não é ninguem” è uma leitura agradável. Convivi bastante com François na casa do Estudante de Natal. Excelente escritor, poeta, filósofo e bom amigo.
Xavier