Sobre Barack Obama (veja postagem abaixo) pesa as atenções do mundo. Incluo-me nesse rol.
Li sua autobiografia nesse final de semana, sob o subtítulo "A origem dos meus sonhos". Um best-seller do poderoso "The New York Times".
Não empolga, mas é válida porque traduz um ciclo de abordagem dos primórdios da existência desse político emergente, sem descambar para o campo da deificação, comum em autobiografias, que às vezes se transformam em hagiografias gosmentas.
Entre as curiosidades, o prenome Barack (abençoado, em árabe) e Obama (flexa flamejante, em um dialeto africano). Também é interessante a trajetória na política comunitária, a relação com outras culturas (África, Indonésia etc).
Não envereda pelas campanhas eleitorais até chegar à presidência.
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