Ex-chefe de oficina do jornal "Gazeta do Oeste", ao qual estava integrado desde 1982, depois de passagem pelo centenário "O Mossoroense", Ferreira teve complicações pulmorares devido décadas de consumo de cigarro.
Aniversariou no domingo (15), mas nesse mesmo dia apresentou problemas de saúde que o levaram ao Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM). Depois foi internado no Hospital da Unimed.
Músico por paixão, tipógrafo, linotipista, diagramador, faz-tudo nas entranhas de um jornal, Ferreira foi acima de tudo um boêmio à moda antiga e amigo sem retoques.
Diga-se, ainda, de seu zelo pelo periódico que ajudou a construir como marca, pela dedicação e profundo amor a tudo que fazia: Gazeta do Oeste.
De tal modo se envolveu nessa missão, que ganhou outra identidade com o passar dos anos: "Ferreira da Gazeta".
Que descanse em paz!
Foto – Gazeta do Oeste
Carlos, abrir o seu blog com esta informação, foi-me um duro golpe! Conheço Ferreira há muitos anos. Do tempo de Miúdo, Surica, Vovô e tantos outros, n’O Mossoroense de Tio Lauro, acho que ainda do tempo em que funcionava no prédio do antigo Colégio Diocesano, ali na 30 de setembro. Depois na Antonio de Souza, já com Dorian Jorge na direção iniciei como repórter. Isso em 1975/1976. Hoje com certeza tem festa para receber o seresteiro no céu!!!
Carlos,
Durante o processo de informatização da Gazeta do Oeste – há algumas décadas atrás – tive o prazer de conviver com Ferreira e muitos outros da ” velha guarda” daquela empresa. Lembrarei sempre da sua dedicação e, como você falou, do amor que tinha pelo que fazia… UMA LIÇÃO DE VIDA!
Além de ser detentor do carisma da humildade,FERREIRA revelou-se um memorialista de escol,em artigos vários, resgatando para a história mossoroense, grandes valores da música e da poesia,propiciando a edição de textos de referência. Com certeza, o céu amanheceu em festa com a sublime e humilde chegada do FERREIRA.
Ferreira, nosso repórter de música, um homem que vai deixar saudades em todos nós da GAZETA. Que descanse em paz, meu velho camarada.
Ainda sou do tempo que a gente o chamava de Ferreira do O Mossoroense. O conheci eu ainda menino e ele Chefe das oficinas do jornal, um homem de bem, que Deus o tenha e meus sentimentos à familia.
Os Deuses e os Céus estão precisando da imprensa por lá e pior é que so tá levando os bons, tá bom de levar uns ruinzinhos também para eles aprenderem algumas virtudes…
Para sempre estará no coração de todos nós que conhecemos de perto essa grande figura humana, além de um excelente profissional. Descanse em paz, amigo!
Saudade do colega Ferreira da Gazeta. Triste com essa notícia. Que Deus lhe dê um bom descanso.
Valha-me meu Deus! Como é que eu vou conseguir ouvir novamente, Rosa de Pixinguinha, sem o “toque” do violão e o “canto” de Ferreira. Presente que recebia dele, sempre que nos encontrávamos.
Descanse em paz velho companheiro e por aqui, com nossos amigos, vou carregando a minha parte das saudades que deixou, enquanto aguardo os nossos próximos encontros que Deus, com certeza, haverá de marcar.
Este sim era gente de verdade, na essência da palavra. Trazia sempre consigo a humildade e o carisma. Mossoró perdeu seu grande artista.
ferreira descançe em paz meu amigo. quem saber um dia possamos camtar juntos outra vez ou lado de deus