Ah, os poetas! Quanta inveja desses artesãos da rima, da palavra fácil, da métrica.
Até quando arengam entre si, o fazem poeticamente. Uma pestilência rimada. Sem mortes ou feridos. Virulência medida.
Em Mossoró, o meio está sob os tremores de um duelo incipiente. Cid Augusto e o fiel escudeiro Caio César Muniz numa extremidade. Do outro, Marcos Ferreira.
No mote, as queixas ao homem, vicissitudes da vida, encontros e desencontros. Amizades e inimizades. Laços e desenlaces. Gratidão e ingratidão. O indivíduo e seus dramas interpessoais.
Em "Menino de ouro" (clique AQUI) Cid sataniza Marcos Ferreira. Caio, não deixa por menos com "O moribumdo" (Clique AQUI).
A próxima ‘estrofe’, talvez escatológica, deve ser o revide de Marcos.
No começo era a palavra. Agora, a poética da execração.
Eu já escolhi o meu lado estou com Marcos Ferreira.