• Cachaça San Valle - Topo do Blog - 01-12-2024
domingo - 16/09/2007 - 19:16h

A poética da execração (a palavra em choque)

Ah, os poetas! Quanta inveja desses artesãos da rima, da palavra fácil, da métrica.

Até quando arengam entre si, o fazem poeticamente. Uma pestilência rimada. Sem mortes ou feridos. Virulência medida.

Em Mossoró, o meio está sob os tremores de um duelo incipiente. Cid Augusto e o fiel escudeiro Caio César Muniz numa extremidade. Do outro, Marcos Ferreira.

No mote, as queixas ao homem, vicissitudes da vida, encontros e desencontros. Amizades e inimizades. Laços e desenlaces. Gratidão e ingratidão. O indivíduo e seus dramas interpessoais. 

Em "Menino de ouro" (clique AQUI) Cid sataniza Marcos Ferreira. Caio, não deixa por menos com "O moribumdo" (Clique AQUI).

A próxima ‘estrofe’, talvez escatológica, deve ser o revide de Marcos.

No começo era a palavra. Agora, a poética da execração. 

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Categoria(s): John Deacon

Comentários

  1. jb diz:

    Eu já escolhi o meu lado estou com Marcos Ferreira.

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