Charles Chaplin, do alto de sua sabedoria, já sentenciara: “A vida é um fato local”.
Em se tratando de política, a visão de Chaplin é ainda mais consistente. As campanhas municipais no RN seguem essa receita, mesmo que alguns tentem fazer diferente.
Não adianta nacionalizar sua temática. O esforço é infrutífero. Interessa mais o lengalenga na casa do vizinho do que o grampo no gabinete do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF).
Câmbio flutuante, crise energética, balança comercial e a roubalheira em Brasília ficam em segundo plano. A vida é latente dentro de casa, na rua, no bairro.
Lixo, transporte coletivo, saúde, educação e nossa roubalheira doméstica interessam muito mais.
A vida é um fato local.
Baseando-se ,no genial Chaplin,as pessoas,já o fazem,mas,os políticos teimam em não fazê-lo: ser universal em sua comunidade,sua cidade,veja,um certo jornalista,cá da terra,está beirando ao ridículo,na sua tentativa de valorizar a presença da ministra de Lula por aqui,achando pouco,anuncia pra amanhã,a presença de um outro ministro;poderia este senhor jornalista,por conta própria ou por seus pares,fazer uma pesquiza e perguntar aos eleitores dos outros candidatos,se estes,mudariam os seus votos,a um pedido de um ministro,em um universo de “4.203”,com certeza ninguém,o “Faria”(sic!).