A oposição mossoroense que se cuide, para não sofrer algumas surpresas em breve.
A disputa pelo voto não é apenas nas redes sociais e nas andanças por bairros e zona rural.A política em boa parte é invisível, quase imperceptível.
Ganha vida nos intramuros, nos alinhavos e conchavos.
É costurada em Brasília, é arranjada em Natal.
Pode até passar pelos tribunais. Por que não?
É selada em taças com vinhos ou num rabiscado à mesa que planifica, divide tarefas e estabelece bônus e ônus.
Ela é um rateio permanente. Mas também excludente.
Não tem inimigos para sempre nem possui amigos eternos.
E, fiquem certos: toda eleição de algum modo está ligada à outra ou outras, no passado e futuro.
Anote, por favor.
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Oposição perderá a eleição não só porque seguirá fracionada, mais também porque vem provando até aqui que possui traquejo mínimo para articular e fazer alinhanças. Aliás, o fato da oposição marchar sem ter uma candidatura única já é uma prova dessa falta de articulação. O benefício que podem ter candidaturas da oposição é visibilidade maior para a eleição de 2022. Muitas vezes se lança uma candidatura sem sucesso numa eleição, para colher frutos numa outra, a depender do momento político-eleitoral que venha desse futuro incerto.
Rosália quer se aposentar senadora.
Jorge da Rosária – gostaria que alguém o entrevistasse e peeguntasse o que ele fez para ajudar as pessoas na pandemia – quer enricar mai$ à$ cu$ta$ do e$tado