Para Honório de Medeiros, meu irmão!
Sua crônica (veja AQUI) desse domingo (19) transportou-me no tempo e espaço.
Devolveu-me à presença do seu pai, ‘Seu’ Chico Honório. Até o “Carlinhos” à boca, que não me deixava envelhecer, voltou.
Há pouco mais de dois anos e quatro meses eu consegui a duras penas escrever sobre o meu velho (Um beijo para dizer que “te amo”). Mas, sobre dona Maura, não.
Olhe que já tentei. Parei, mas não desisti.
Em algum momento, passados quase 12 anos, ela vai me inspirar – como sempre o fez.
Não chegou o momento.
Preciso pacientar mais um pouco.
Carlos Santos é editor do Canal BCS – Blog Carlos Santos
Reli o texto que fez para o seu pai. Pura emoção. Valeu a lembrança de Seu Chico Honório.
Gosto demais dessas saudades. Faz tão bem.
Abração!
Abri novamente o texto mencionado, reli por mais de uma vez, e novamente meus olhos marejaram, a emoção aflorou forte e fiquei passeando mentalmente na convivência que tive com meu velho pai Expedito, de quem muitas cinturãozadas recebi não como presente mais sim como correção devido as minhas peraltices que ele não gostava, e tinha razão pois sei que passava dos limites de tolerância. Hoje faço 70 anos, papai partiu para bem-aventurança celestial aos 77 anos, todos dias relembro uma frase que seu Expedito sempre nos dizia “você só vai saber o que um pai, no dia que você for pai”. Que grande verdade Carlão!