Por François Silvestre
Estudos de alguns especialistas informam que em 2050 a previdência social estará falida, dada a crescente média de vida do brasileiro. Não se pode negar que é preciso reformar a previdência. A questão é quando se deve fazer isso.
Há tempo suficiente para que essa reforma seja feita após o esgotamento de todas as dúvidas. Ou a maioria dessas dúvidas.
Um governo não legitimado nas urnas e um congresso moralmente rasteiro não possuem legitimidade para reformar coisa alguma, muito menos a previdência social, que sustenta a vida de enfermos e aposentados.
Falta apenas um ano para que esse problema seja resolvido. Governo e congresso eleitos com essa legitimidade.
Se forem os mesmos, não se poderá reclamar. Terá sido vontade do povo.
Pra que a pressa desses mancos morais?
Sabe do que se trata?
De muita grana envolvida nessa coisa estranha.
Grana de corporações empresarias para comprar o governo e grana do governo para comprar deputados e governos estaduais falidos.
É disso que se trata!
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Haverei de concordar em totum!
Não restam dúvidas que a previdência precisa se reciclar; primeiramente receber dos patrões o que lhe é devido e que já foi retirado dos trabalhadores; depois alguns acertos, especialmente na pública, no que tange aos “apaniguado” – tipo Deputados e Senadores; e, finalmente acertos com relação a algumas poucas distorções relativas aos trabalhadores…
Concordando em gênero, número e grau com o François Silvestre, e, mais adiante, concordanto Ipsis Literis com o brilhante adendo do colega Web-Leitor/comentarista Jorge André.
Nossa previdencia social (FATOR DE FUNDAMENTAL EQULIBRIO, SEGURIDADE SOCIAL E DISTRIBUIÇÃO DE RENDA JUNTO AOS SECULARMENTE EXCLUÍDOS PELO ESTADO, DE FATO, MÍNIMO NA TERR DE PINDORAMA), definitivamente não pode ser assaltada/deformata pela matilha de cães amestrados pelo neo-liberalismo, muito menos ser objeto de deforma excludente nas mãos dos golpístas moralistas sem moral.
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.