Como na Guerra bélica, numa campanha eleitoral nativa a primeira vítima é a “verdade”.
Uma lupa e uma lanterna para tentarmos encontrá-la.
Rápido!
Jornalismo com Opinião
Como na Guerra bélica, numa campanha eleitoral nativa a primeira vítima é a “verdade”.
Uma lupa e uma lanterna para tentarmos encontrá-la.
Rápido!
Ainda penso que as convicções são as inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras, pois a mentira é concebida e difundida justo para ajudar e manter a convicção…
O pior dos medos contra os pobres e miseráveis quem pratica fazer, com tenebrosas mentiras, são os assustados e decadentes PTralhas ao difundirem: “Marina disse que se ela ganhar vai acabar com o programa Bolsa Família”… Pronto, tá feito o terrorismo entre os beneficiários do cartão suborno do PT…
Verdade. Citando Boris Casoy no Canal Livre de domingo o qual tratou das Eleições e seus desdobramentos com um Cientista Político do qual não me recordo o nome, dizia o Boris que “nunca se viu uma campanha tão baixa quanto a que esta sendo essa de 2014.”.
Falava ele da campanha na internet em que militantes, por óbvio, organizados pelo comando das campanhas, partiram para o “vale tudo”.
É muito triste. Fico indignado! Já deveríamos ter aprendido ou melhor, já deveríamos ter nos conscientizado a sermos intolerantes com esse tipo de política que desvia o olhar das questões importantes e manipula o povo.
Precisamos evoluir. Precisamos ser intolerantes com coisas do tipo “Lula vai acabar com o real, não vai saldar a divida e a inflação vai voltar.” (1998), ou ainda, “Dilma é sapatão” (2010), e, por fim, “Marina distribuiu panfletos chamando Dilma de anticristo, vai acabar com o pré-sal, vai ser governada pelos bancos e pastores, é homofóbica”.
Precisamos dar um basta nessa política baseada em mentiras e no medo. Como penso.
E, o PT ri do choro de Wilma. Mãe desnaturada é aquela que não chora pelo filho, seja ele certo ou errado.