terça-feira - 11/12/2007 - 18:21h

A queda para o alto dos Alves

Emergindo como candidato único à presidência do Senado, o senador Garibaldi Filho (PMDB) me faz lembrar um belo título: "Queda para o alto." Vi-o há mais de 20 anos.

Numa associação ao livro, temos a metáfora desse momento vivido pelo senador e seu grupo familiar. 

A obra que recordo é de autoria de Hertz, pseudônimo de uma poetisa descoberta pelo hoje senador Eduardo Suplicy (PT) no flagelo das Febems paulistas.

Garibaldi, derrotado ao governo em 2006, renasce para o segundo mais importante posto da República. Sua derrota ao governo o transportou para cima. Caminha para ter mais peso político do que Wilma de Faria (PSB), governadora que o venceu. 

Sou ostensivamente contra todo tipo de oligarquia, supra-sumo de atraso político em qualquer tempo e lugar. Um mal que infesta o RN há decênios. Porém não posso deixar de reconhecer que os Alves sobram. 

Não deve ser esquecido aí, o papel influente do deputado federal Henrique Alves (PMDB), líder peemedebista na câmara e interlocutor direto do presidente Lula (PT). Garibaldi é o "estandarte;" Henrique é o mentor e ideólogo do sistema.

É poder em expansão, descomunal, como pouco ocorreu na história do RN.

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Categoria(s): Blog

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