Frase para ser repetida, com vigor e vergonha, em Mossoró, por muitos e muitos anos e com o gosto acre da impunidade na boca dos cidadãos de bem:
– Nunca tão poucos enriqueceram tanto em tão pouco tempo.
Pobre Mossoró!
Jornalismo com Opinião
Frase para ser repetida, com vigor e vergonha, em Mossoró, por muitos e muitos anos e com o gosto acre da impunidade na boca dos cidadãos de bem:
– Nunca tão poucos enriqueceram tanto em tão pouco tempo.
Pobre Mossoró!
A propósito Sr. Carlos, ninguem sabe os nomes dos que subiram em tão pouco tempo com o dinheiro do povo. Testemunhas… Pra que? E vem aí, mais outro ninho a ficar rico também.
O que diabo é isso,hein,menino?
Carlos, Platão, o filósofo, era muito cismado com os banquetes às meritocracias.Os meritocatas, para ele, eram quase todos filhos da corrupção – é que sem aquele empurrãozinho do peculato, muitos que são tidos como talentosos não estariam ocupando tais cargos. É bom refletir.
É absurdo também o fato de que AINDA está pra ser votado algo em relação ao enriquecimento deproporcional à função do servidor público.
Fala-se também muito em sucesso como palavra chave. Precisamos rever esse conceito. O sucesso desprovido das verdadeiras virtudes é estéril e de nada serve para o bem da humanidade.
pois eh ..pobre mossoro! e o q dizer de uma situacao em q o(a) servidor(a) afasta-se de suas funcoes na pmm p/atuar noutro ramo e sequer eh exonerado(a)?
ONDE ESTÁ A HONESTIDADE?
Noel Rosa
Você tem palacete reluzente
Tem jóias e criados à vontade
Sem ter nenhuma herança ou parente
Só anda de automóvel na cidade…
E o povo já pergunta com maldade:
Onde está a honestidade?
Onde está a honestidade?
O seu dinheiro nasce de repente
E embora não se saiba se é verdade
Você acha nas ruas diariamente
Anéis, dinheiro e felicidade…
…
Vassoura dos salões da sociedade
Que varre o que encontrar em sua frente
Promove festivais de caridade
Em nome de qualquer defunto ausente…
O mentecapto MÁRIO ROSADUS tinha razão. Em MOSSOROITO existem muitas pessoas que enricaram misteriosamente “da noite para o dia” – como dizia a minha avó D. Nicinha Maia, do clã MAIA de Catolé do Rocha-PB. Esse fenômeno sócio-econômico ficou referenciado pelo Mário como sendo os portentosos sinais exteriores de riqueza. Enquanto isso uns beócios e bocós insistem em dizer que Mossoró é uma metrópole do futuro – $ó se for prá ele$ que estão a se locupletarem com o erário público, quer municipal, estadual ou federal. Uma lástima, pois.
Continuo a repetir: É sair de um ninho e entrar em outro pior. Em outras palavras… Rosismo, Fafaismo, Gustavismo, Carlismos e porque não Larissismo.
A robalheira e o enriquecimento ilícito estão à tona das “Terras dos Monxorós”, principalmente em se tratando dos que estão com os cordões umbilicais unidos com o palacete da Alberto Maranhão. O Enriquecimento é evidente e sabedores por todos nós! Sem contar os nomes que todos sabem quem são. Como diria o autor deste blog, “Pobre (rica) Mossoró”!