No dia 7 de maio de 1945 chegava ao fim o maior conflito bélico da humanidade: 2ª Guerra Mundial. Mais de 50 milhões de mortos.
Faz, portanto, 65 anos que o conflito terminou.
A partir dessa data, o planeta dividiu-se entre duas superpotências: Estados Unidos e União Soviética.
Pena que tenhamos aprendido tão pouco com o conflito.
Falar sobre a 2ª Guerra Mundial remete-me a um personagem muito distante dos campos de batalha: o empresário e jornalista Rafael Bruno Negreiros.
Durante anos militou na imprensa de Mossoró. Um de seus assuntos preferidos era rememorar as minudências da guerra. Seu detalhismo, sem recorrer a qualquer pesquisa prévia e, tão-somente, à própria memória, irradiava conhecimento.
A propósito, seus filhos devem a todos nós um apanhado desses artigos e crônicas, para que possamos reconstituir a inteligência fulgurante de Bruno, seu estilo desvairado e a fúria de um AK-47. Um Kalashnikov devastador.
Sua voz faz falta. Nessa data, então, teria muito ainda a dissecar sobre o Terceiro Reich e o conflito terminado em 1945.
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