O Mossoró Cidade Junina, que deve ser realizado durante o mês de junho, ainda não tem sinais de definições quanto a formato e empresas contratadas, menos ainda sobre atrações. Péssimo sinal.
Ano passado, bem ao seu estilo intempestivo, o Governo "Da Gente" (Deles) importou a empresa pernambucana "A-sim" para promover uma suposta terceirização da festa. Na verdade, apenas "privatizou" o lucro, visto que toda a estrutura e até pessoal vieram da própria prefeitura.
A-Asim nunca tinha organizado e promovido nada do gênero. Sequer tinha contratado um forró-pé-de-serra. Até a "licitação" teve seu resultado antecipado por este Blog horas antes, a ponto da página ser sabotada várias vezes com a tentativa de se "apagar" a postagem.
A vencedora até hoje tem compromissos em aberto com prestadores de serviço. A prefeitura tira o braço da seringa.
A empresa pernambucana teve a garantia do repasse de mais de R$ 2,4 milhões, mais R$ 300 mil apenas por produção, além de comissão por propagandas obtidas à veiculação na área da "Estação das Artes" e de mÃdia promocional.
Também entra na conta um aditivo de mais de R$ 340 mil.
Entretanto, mesmo se somando esses números, o que passa de R$ 3,3 milhões, é impossÃvel até o momento se dimensionar quanto a empresa empalmou.
A Câmara de Vereadores (bancada oposicionista) tentou levantar dados minuciosos sobre essa relação entre PMM e A-sim, mas não obteve respaldo da bancada governista.
Esse é um mistério tido como insolúvel e o próprio Ministério Público não revelou Ãmpeto para desvendá-lo.
Vamos aguardar o retorno da A-sim, pelo menos para pagar as contas.
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