Todos os Alves estarão juntos na sucessão em Parnamirim, apoiando projeto de reeleição do prefeito Maurício Marques (PDT), pupilo do deputado estadual Agnelo Alves (PDT).
Em Natal, nem todos os Alves estarão no palanque do ex-prefeito e candidato à prefeitura, Carlos Eduardo Alves (PDT).
E para 2014?
Ah, já sei! É muito cedo para se conjecturar, não é isso?
É não, ‘mano’!
A usina de combustão polítia funciona 24 horas por dia. Fora dessa mentalidade, tudo é amadorismo.
A tessitura dos Alves outra vez vai formando uma bem-urdida estratégia de ampliação e solidificação – mais ainda – de sua força.
Então, vale cair na tentação do lugar-comum: 2014 está bem aí. É logo depois do pleito municipal de 2012.
Os muitos incautos cientistas políticos esquecem que no meio do caminho há uma pedra que poderá ser a solução – refiro-me ao mais que provável resultado dos julgamentos do TJRN e demais Instâncias superiores que acatarão a reprovação das contas do Carlus ALVES, o que implicará, necessariamente, na candidatura de última hora da Wilma de Faria, o que redundará em eleição única em primeiro turno. Assim analisam os doutos filósofos populares VÊOITO, QUINCAS BERRO D´´AGUA e FREI MOLAMBINHO.
È nessa conjuntura que o rio grande sem sorte nao chega ao seu desenvolvimento.