O lengalenga da reforma polÃtica é infindável. Na realidade, só existem remendos.
Os congressistas possuem força numérica – e como poder – à prática de mudanças consideráveis. Porém esbarram em interesses conflitantes.
Seria salutar, por exemplo, que as emendas orçamentárias deixassem de ser propositivas e ganhassem o status de emendas impositivas. O paÃs ficaria grato.
Até aqui, os orçamentos surgem como peças de ficção e a maior parte das emendas só serve como propaganda politiqueira nas bases.
Com emendas impositivas, o governo federal seria obrigado ao seu cumprimento. O que ocorre é o contrário.
Acontece situação igual quanto a orçamentos nos estados e municÃpios.
Nada é por acaso na polÃtica brasileira.
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