Reunião em Brasília, na residência oficial da Presidência da Câmara Federal, entre lideranças do governismo estadual do Rio Grande do Norte, tem aroma de aparente armistício.
Lamúrias e críticas foram postas à mesa.
Sinal de fumaça branca em Brasília. Ou verde, mais conveniente à conjuntura. A base aliada do governo resolve notificar a sociedade potiguar que fumou cachimbo da paz… com “adequações”.
Entende?
Leia a nota oficial mais abaixo que você começará a entender.
A informação é de que os litigantes – aliados – continuam juntos.
A fatura vem depois. Logo, pois o tempo urge e ruge.
Como se diz no meio, a regra é oferecer maiores “espaços” para o PMDB, que anda amuado, caviloso e estrebuchando há tempos.
O eufemismo encobre a lógica franciscana do “é dando que se recebe”. Cessão de cargos e autonomia para tanger interesses em secretarias com “porteira fechada” – são prioridades.
Explico: o PMDB quer prerrogativas para mandar e desmandar.
Entretanto sejamos pragmáticos: tem capital para pressionar a cúpula governista. Sem ele, o governo que anda mal das pernas, pode ficar ainda pior – política e administrativamente.
A governadora Rosalba Ciarlini (DEM) e seu marido-líder, Carlos Augusto Rosado (DEM), sabem que não podem prescindir de aliados da envergadura do deputado federal Henrique Alves (PMDB) e ministro-senador Garibaldi Filho (PMDB).
Mas é muito cedo, digo, tarde (da madrugada), para maiores delongas.
Aguardemos as próximas horas e os discursos de sempre.
À reunião estavam o anfitrião Henrique Alves (PMDB), ministro Garibaldi Filho (MDB), senador José Agripino (DEM), presidente da Assembleia Legislativa Ricardo Motta (PP), deputados federais Betinho Rosado (DEM) e João Maia (PR), além da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) e seu marido (chefe de Gabinete Civil do Estado) Carlos Augusto Rosado (DEM).
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“Cessão de cargos e autonomia para tanger interesses em secretarias com “porteira fechada” – são prioridades.”
São os conchavos políticos acontecendo, as partilhas de cargos, a divisão do poder.
E assim conseguem a acomodação de interesses através de tenebrosas transações.
Aguardem profundas mudanças nos próximos dias.
“A fatura vem depois.”
Claro que a fatura vem depois.
E será paga como sempre pelos otários contribuintes, contribuintes que neste mês de janeiro bateram recorde de pagamento de impostos, superando o mês de janeiro do ano passado em mais de 6% para continuarem a não ter segurança, saúde, educação e tudo o mais.
O povo já começa a ir às ruas para protestar contra este estado de coisas.
Por quanto tempo ainda este modelo político conseguirá se manter?
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MARCHA POR MOSSORÓ, DIA 9 DE MARÇO, 9 HORAS, PRAÇA DO PAX.
Que Deus nos ajude.
todo gladiador que se preze é cuidadoso.. ao contrário da amiga blogueira que já deu duas barrigadas em menos de 1 semana.. errou ao publicar o nome do suposto novo sec. de com. e errou ao alardear aos 4 ventos que o governo amanheceria orfão… um verdadeiro “desarranjo” político, se é que me entende.
O PMDB não passa de um partido oportunista ,capacho,jagunço,passou anos filando do PT e agora mesmo comum governo rumo a 90% de rejeição não quer nem saber,quer é “ficar comendo”…partido vergonhoso,e seu Henrique Alves que so pensa do seu proprio traseiro.
Aos que são contra o Rosalbismo como outros dizem: Tome na nuca novamente e continue tomando…