Por Martha Gabriel (O Futuro dos Negócios)
O maior estudo longitudinal sobre sono e desenvolvimento cerebral já realizado, o ABCD Study, analisado por pesquisadores da University of Cambridge, revelou que adolescentes que dormem mais horas e vão para a cama mais cedo apresentam:
✅ Melhor desempenho em testes cognitivos (vocabulário, leitura, foco e resolução de problemas).
✅ Maior volume cerebral e melhores funções neurais.
✅ Menor frequência cardíaca durante o sono, sinal de saúde mais equilibrada.
✅ Mesmo os jovens com melhores hábitos ainda não atingem a recomendação da Academia Americana de Medicina do Sono: 8 a 10 horas diárias. A média dos grupos analisados variou entre 7h10 e 7h25 por noite.
Por que os jovens dormem pouco?
✅ Mudança natural no relógio biológico (dormem mais tarde e acordam cedo para a escola).
✅ Uso excessivo de telas e videogames à noite.
✅ Pressão escolar e rotinas aceleradas.
A conclusão é clara: até pequenas diferenças no tempo de sono já impactam a estrutura do cérebro e a performance em tarefas cognitivas. Por isso, dormir bem na adolescência é essencial para memória, aprendizado, saúde mental e imunidade.
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