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sexta-feira - 17/04/2009 - 17:33h

Advogado explica aproveitamento de “Lagoa do Bispo”

A postagem Ocupação de "Lagoa do Bispo" preocupa geógrafa", veiculada quarta (15), ganha considerável repercussão. O que é ótimo.

Revela como este espaço é multifacetado e realmente se transformou num fórum para debates relevantes. Veja abaixo o que comenta o advogado Evans Araújo sobre o tema.

Prezados amigos,

Segundo informações obtidas, as partes envolvidas no empreendimento (Prefeitura, Wal-Mart e Diocese) estão tendo o devido cuidado com as normas ambientais aplicáveis ao caso.

O projeto foi submetido às autoridades ambientais competentes (PMM e IDEMA), sendo que restou comprovado que a "lagoa" não se constitui em APP (Área de Preservação Permanente), sendo ela, atualmente, mero reservatório de águas pluviais, de maneira que seca completamente durante o período de estiagem.

O que anteriormente mantinha a "lagoa" perene durante todo o ano eram os esgotos dos imóveis residenciais localizados nas proximidades (dai a fedentina e os insetos).

Com o saneamento da área, apesar de alguns moradores resistirem com ligações clandestinas, estes esgotos foram direcionados para a Bacia 05.

Conforme informado por Emery (jornalista), o empreendimento será edificado na parte seca do terreno, sendo mantida a capitação das águas pluviais, desta feita, inclusive com a utilização de uma casa de bombas para diminuir os alagamentos.

Ou seja, a "lagoa" será preservada, e, desta feita, cuidada. Assim sendo, em tempos de crise mundial, temos a oportunidade de receber um empreendimento capaz de gerar desenvolvimento, emprego e renda para nossa cidade.

Evans Araújoevans@juxtalegem.com.br

Veja AQUI a postagem que originou essa discussão interessante. 

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Categoria(s): Blog

Comentários

  1. Lindeberg Ventura diz:

    Mais uma vez faço minhas referências: A questão não é o uso da Lago que (eu e Andrea) estamos defendendo. É o espaço que existe naquele local. O uso indevido (já que Mossoró é uma cidade muito quente) de um espaço que poderia ser utilizado como uma especie de amenizador das altas temperaturas da cidade. Não consigo entender o porquê que as pessoas não veem por esta ótica. Só fazem referências ao alagamento (apesar de também ser importante), ou não, do dito local. É preciso ampliar a visão. Se o local é
    como diz Evans Araújo: a “”lagoa” não se constitui em APP (Área de Preservação Permanente), sendo ela, atualmente, mero reservatório de águas pluviais, de maneira que seca completamente durante o período de estiagem”. Ela também poderia ser (se nossos governantes entendessem sobre gestão ambiental – espero que pelo menos os secretários saibam) aproveitada de outra maneira. Com uma boa vontade política e em conformidade com a igreija aquele espaço se transformaria em um ambiente ecológico, com plantações e cuidados com as águas que chegam alí. Assim seria de grande valia manter uma melhor utilização (em vista de uma melhor qualidade de vida) daquele espaço.

  2. ze roberto diz:

    O “porralouquismo”dos pseudos ambientalistas desinformados daqui da terrinha,gera a cada ‘ação protetora’,uma ação judicial,em alguns dias passados,IBAMA e POLÍCIA MILITAR,foi a uma casa de um criador de galos de combates(não havia galos brigando),em busca de um ‘marginal’,que antes era morador da casa(alugada),levaram todos os galos e os jogaram em um quarto no IBAMA,o que eles queriam que não acontecesse,fizeram pior,todos os galos,mais de 20,envolveram-se numa briga e morreram quase todos.E tome justiça.Homi,vá cagar!

  3. Rui Nascimento diz:

    Essa (des)administração não cuida sequer do asfalto nem das praças que já existem, imaginem criar mais um ambiente público. Sabem quem iria gostar muito de um lugar assim? Os bandidos para fazereem arrastões e os “badboys” para curtirem seus potentosos carrões e seus volumosos decibéis. Continuo convencido que seria melhor um investimento privado que traga benefícios econômicos e sociais, que a ilusão de um ambiente ecológico num lugar onde não se preserva nada. Precisamos primeiro, conscientizar as massas sobre a importância do meio ambiente, depois sim, viabilizar locais para a preservação. Mas que não seja aquele, afinal, a quantos anos existe aquela ‘Lagoa’? E por que só agora vem tão veemente defesa da mesma? Vou relembrar: o Rio Mossoró é um verdadeiro esgoto a céu aberto, este sim, precisa de mobilização da sociedade, mas quem se interessa?

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