Agência faz cobrança direta por providências, vendo o interesse público (Foto: Wilson Moreno)

A Agência Reguladora dos Serviços Públicos de Mossoró (AGRM) realiza fiscalização em áreas afetadas por problemas da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN) e obras diversas na cidade. A Caern, contudo, é campeão de ocorrências. Disparadamente.

De julho a setembro de 2024, a Agência Reguladora registrou 413 ocorrências de problemas de responsabilidade da Caern. Após o registro, um procedimento é encaminhado à companhia com a devida solicitação de resolução.

Os bairros Alto de São Manoel e Santa Helena, por exemplo, receberam as equipes da AGRM acompanhados de equipe da companhia nessa terça-feira (29).

A visita de fiscalização se deu em virtude da necessidade de resolver problemas que ocorrem frequentemente, como apontam os relatórios confeccionados pela AGRM todos os meses. “Diante da reincidência de diversos problemas como vazamento de água e esgoto a céu aberto, que são de responsabilidade da companhia, convocamos a Caern para visitar estes locais e cobramos medidas urgentes que solucionem a problemática’’, destacou Carolyne Sousa, diretora dessa entidade da administração pública indireta municipal.

Também foram visitadas as obras em andamento na avenida Abel Coelho, bairro Abolição II, e na avenida Alberto Maranhão.

Falta de água

No que diz respeito à falta de água, a diretora da Agência Reguladora destaca que é importante que o usuário faça o registro, principalmente, na Ouvidoria da Caern.

A população pode entrar em contato para fazer denúncias e reclamações para a Caern através dos contatos 115, (84) 98118-8400 (WhatsApp), e-mail ouvidoria@caern.com.br ou pelo link //faleconosco.caern.com.br.

O usuário que não tiver sua demanda resolvida pela Caern pode entrar em contato com a Agência Reguladora através do e-mail ouvidoria@agrm.mossoro.rn.gov.br.

Nota do Blog – A Caern parece ter perdido o controle mínimo de suas responsabilidades. As queixas se multiplicam e as soluções ou paliativos vão ficando escassos.

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