Por Carlos Santos
A semana concluída ontem foi de euforia e “agenda positiva” do prefeito provisório de Mossoró, vereador Francisco José Júnior (PSD). Tem seus motivos. Sobram até.
A cada dia enrijece sua musculatura política e cresce a certeza de que interinidade vai se alongar, podendo desaguar em mandato perene até final de 2016.
As eleições suplementares para prefeito e vice batem à porta do Palácio da Resistência, sede da Prefeitura de Mossoró. A Justiça Eleitoral reforça previsão de que Mossoró terá outro pleito municipal.
Mas não seria demais a prudência nesses tempos.
A série de autorizações de pagamentos e promessas de benefícios a categorias funcionais que a Municipalidade desenha, cria uma imagem de resolutividade e destemor do prefeito. Entretanto pode resultar em irresponsabilidade um pouco adiante.
A generosidade com o “chapéu alheio”, utilizando um erário que vem combalido desde o final da gestão da prefeita Fafá Rosado (PMDB), é uma temeridade. O que está sob os pés do prefeito é uma bomba que precisa ser desarmada e não alimentada.
Francisco José Júnior não tem em mãos até o momento, a real situação financeira da prefeitura.
Como contabilista de formação, ele não pode alegar desconhecimento sobre o elementar no ofício: saber números de passivo e ativo.
Sem uma auditoria nas contas da prefeitura, tudo que for feito será muito mais marketing político-eleitoral do que ação gestora, capaz de sanear quadro de insolvência.
Nesse ponto, o novo prefeito copia a versão “laranja” de administração de Cláudia Regina (DEM), prefeita cassada e afastada do município: cria uma cortina de fumaça e produz bolha de otimismo, para personalizar o poder. A seu modo, repete o erro de não enfrentar os problemas de frente.
A prefeitura que atrasa fornecedores, prestadores de serviços, previdência própria, transferência de empréstimos consignados, arrocha servidor com cortes de gratificações e hora-extra, convive com greves por melhores salários, enfrentou cortes de serviços de telefonia e não consegue atender necessidades básicas na saúde, claramente está em crise. Se isso não é crise, é sadismo institucional.
Mas, afinal, qual a dimensão dessa crise?
O contabilista Francisco José Júnior precisa saber; o contribuinte, também.
Por volta de fevereiro deste ano, no segundo mês de sua gestão, a prefeita Cláudia Regina recebeu relatório parcial sobre herança do governo da antecessora que a apoiou, Fafá Rosado (DEM, hoje no PMDB).
Os números de lá para cá não encolheram. Vazou versão de que rombo passaria dos R$ 80 milhões, além de enfrentarem crescimento da folha de pessoal, custo enorme com terceirizadas e uma série de outros problemas.
A fatura a ser paga pelo mossoroense pode ser maior do que muitos ufanistas imaginam.
A cada dia que passa , mais pasmo fico com os grandes e inimagináveis e notáveis, doutos da comunicação do RGN ( não todos). A interinidade o nome já está dizendo. Realmente o povo quer saber: Quantos funcionários o Interino colocou na CMM ? Quanto custa o duodécimo da CMM ? Quanto custa um vereador para o contribuinte de Mossoró ? Uma prestação de contas desde os seus primeiros mandatos ? Começando por ai, concordo com uma auditoria tb na PMM. Pega corda não jovem parlamentar. Sei que não és cacimbão ? Mas, se tiveres dúvidas quanto a honestidade da Prefeita Claudia, Tudo bem, me calo, e comece auditoria pelo poder Legislativo até chegar a PMM. Isso é transparencia. Cuidado com o andor que o Santo é de barro.
E ainda existe um bando de babacas que defendem os políticos que roubam o dinheiro dos impostos que pagamos diariamente.
“Sem uma auditoria nas contas da prefeitura”
Pronto, só em ouvir falar nisto muita gente hoje perde o sono.
Agora, para tudo ficar bem certinho, uma auditoria também na Câmara Municipal de Mossoró, onde durante a gestão do atual prefeito, segundo o Jornal do Município, compras de gêneros alimentícios beiraram a casa da centena de milhares de reais.
Na época eu perguntei se lá funcionava algum restaurante.
AUDITORIA NA PREFEITURA E CÂMARA MUNICPAL DE MOSSORÓ.
JÁ!
Vamos saber da compra das mil latas de azeite de oliva a preços absurdos e a sua destinação. Tomaremos conhecimento de como foram gastos 600 mil reais, conforme declaração da auxiliar na área da educação da ex-prefeita, na compra de uniforme escolar para o pré-escolar, unifomre este que se contituiu de uma blusa e um calção, o que representa, considerando dois mil alunos, que cada calção e blusa custou ao erário municipal CENTO E CINQUENTA REAIS POR PEÇA. Eu não acredito que existam dois mil alunos na pré-escola do ensino municpal, o que significa que os calções e as blusas forsam adquiridos por um preço ainda maior. Claçõa e blusa para crinça eu compro no mercado a 5 reais.
Eu estou apenas me referindo ao que a administração da ex-prefeita gastou no varejo.
Certamente a AUDITORIA saberá analisar o varejo e o ATACADO. Principalmente o ATACADO.
AUDITORIA!
Acabou-se o sossego de muita gente.
Eu fosse o prefeito interino realizaria logo esta AUDITORIA.
É que um PENTE FINO está sendo passado nas prefeituras do Brasil em tudo o que se refere a despesas realizadas com recursos do SUS e FUNDEB
A hora é de sair da frente do trem carregado de pedras que está chegando de Brasília.
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FALTAM MEDICAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA NA UBS CHICO PORTO.
O POVO EM MOSSORÓ DORME NAS CALÇADAS PARA CONSEGUIR UMA SENHA DE ATENDIMENTO NO DETRAN.
“Patu em Foco-Editado por Claudismar Dantasegunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Dezesseis cidades estão sem água nas torneiras
A situação é crítica. Os reservatórios de água secam cada vez mais, e mais três cidades sofrem com falta de abastecimento. Antônio Martins, Venha Ver e Paraná, municípios da região do Alto Oeste, somaram-se neste ultimo mês a lista de mais seis cidades na região. No total, no Rio Grande do Norte, são 14 cidades que seus reservatários estão em colapso de abastecimento de água. Uma adutora de engate rápido está sendo agilizada para atender Pau dos Ferros, a beira do colapso. Três reservatórios estão com as comportas fechadas para amenizar a perda de água.
Outras cidades estão em alerta, como Mossoró, Triunfo, Campo Grande, Janduís, Messias Targino e Patu. Nesses locais, as gerencias regionais da Caern tomam medidas de racionamento na cidade para poder sobreviver ao período mais crítico, que consiste nos meses de novembro a março. Carros-pipas são disponibilizados para as cidades em colapso como medida paliativa emergencial. Pelo exército, 111 carros distribuem água, enquanto a defesa civil complementa com mais 28 carros-pipa.”
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Há meses eu venho alertando para a maior seca de toda a história de Mossoró.
“Outras cidades estão em alerta, como Mossoró, Triunfo, Campo Grande, Janduís, Messias Targino e Patu. Nesses locais, as gerencias regionais da Caern tomam medidas de racionamento na cidade para poder sobreviver ao período mais crítico, que consiste nos meses de novembro a março.”
MOSSORÓ ESTÁ EM ESTADO DE ALERTA.
Verbas chegaram para minimizar os efeitos da estiagem.
Foram aplicadas? Onde foram aplicadas? Quantos poços profundos forem perfurados, quantas cisternas foram construídas e quantos dessalinizadores instalados?
E qual o preço de cada poço, cisterna e dessalinizador?
ISTO É DINHEIRO PÚBLICO.
Mais cedo ou mais tarde a prestação destas contas terá que ser feita. Eu fosse o prefeito interino mandaria fazer logo um auditoria e tiraria o braço da seringa. Depois dos mensaleiros na PAPUDA, gente graúda do PT, o acocho vai ser grande.
Aos mossoroenses só resta se prepararem para dias de muito sofrimento.
Mossoró sentirá demais o racionamento e deve rezar muito para que não aconteça um colapso total no fornecimento de água.
A economia será por demais afetada, já que novos investimentos deixarão de ser feitos e os já em andamento tenderão a diminuir, o que causará desemprego.
Até porque somente um louco vai investir onde não tem água.
Mossoró e toda a região estão esperando por providências administrativas dos governos Federal, Estadual e Municipal.
O aviso desta catástrofe foi feito com bastante antecedência aqui neste blog.
Fingiram ignorar…
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Por falar em esperar, hoje vou passar lá no Seu Raimundo para saber se ele ainda está esperando os remédios prometidos pelo atual prefeito no mês de setembro de 2012 ou se já se cansou de esperar.
Às vezes eu penso que escrevo em javanês…
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DE TODOS OS 500 MIL CANDIDATOS A VEREADOR NO BRASIL NENHUM COMPROU UM SÓ VOTINHO?
FALTAM MEDICAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA NA UBS CHICO PORTO.
O POVO EM MOSSORÓ DORME NAS CALÇADAS PARA CONSEGUIR UMA SENHA DE ATENDIMENTO NO DETRAN.
Quer saber como vai as contas da Prefeitura? Pergunte a FALCONI.
E esta empresa de RESULTADOS responde?
Empresa de RESULTADOS, KKKKKKKK
A ex-prefeita é a prova maior do RESULTADO…
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FALTAM MEDICAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA NA UBS CHICO PORTO.
O POVO EM MOSSORÓ DORME NAS CALÇADAS PARA CONSEGUIR UMA SENHA DE ATENDIMENTO NO DETRAN.