O senador José Agripino (DEM) defendeu, nesta segunda (22), a divulgação do relatório sobre os atos secretos para que fique claro que o Senado não convive com a malandragem.
A descoberta dos atos secretos – medida usada para criar cargos ou aumentar salários sem conhecimento público – foi o estopim da mais recente crise na instituição. Entre 1995 e 2009, o Senado editou 623 atos secretos.
– Não dá para continuar debaixo de suspeições porque fica parecendo que a Casa convive com a malandragem. Defendo a apresentação clara, sem reservas, dos atos administrativos secretos, doe em quem doer – disse em plenário.
O primeiro-secretário do Senado, senador Heráclito Fortes (DEM), recém-operado de uma cirurgia para redução de estômago, deve apresentar o relatório sobre o assunto nesta terça (23).
* Com informação da Assessoria de Imprensa do próprio senador.
Caro Carlos Santos, Observo que um fato tão grave quanto a esse do senado ocorre na Assembléia Legislativa do RN, onde cerca de 300 pessoas foram efetivadas nos quadros daquele poder com slários altÃssimos, algo em torno de quinze mil reais, sem o devido concurso publico, e também sem nenhuma publicidade desses atos. O MP impetrou varias ações, poreém alguns juizes estão setenciando a extinção dos processos alegando prescrição, ora é muito engraçado, só agora recente o MP teve acesso a essas informações, como poderia agir se a coisa era super secreta. Uma coisa interessante são os agraciados com esses cargos. Pai, mãe, filhos, sobrinhos de deputados, como também ex deputados. A relação está no site do tribunal de justiça. è preciso que moralizemos essa Casa Legislativa. O problema é que pouquissimas pessoas tem coragem de falar.