Nos comícios de que participa, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva gosta de repetir que não quer deixar para sua candidata ao Palácio do Planalto, Dilma Rousseff (PT), “um Senado tão ruim quanto esse do meu governo”.
A um mês da votação, a principal trincheira da oposição em Brasília já não parece fadada a perder algumas de suas principais figuras, de acordo com as pesquisas de intenção de voto.
No Rio Grande do Norte, um caso de antiLula que sobrevive à força da imagem do presidente e à "Onda Dilma", é o senador José Agripino.
Em reportagem especial, o portal UOL mostra esse quadro conflitante entre a popularidade de Lula e o fôlego eleitoral de alguns de seus principais opositores.
José Agripino
Líder da oposição no Senado, José Agripino Maia (DEM-RN) é rival do candidato à reeleição Garibaldi Alves Filho (PMDB) e da ex-governadora Wilma de Faria (PSB).
Ainda assim, ao contrário dos prognósticos de especialistas locais, está em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto, surfando na popularidade da favorita para o governo estadual, Rosalba Ciarlini, também do Democratas.
Ainda assim, Agripino fez concessões, como elogiar o programa Bolsa Família em entrevista a rádios locais – postura diferente da adotada em 2004, quando criticou o “cartão esmola eletrônica”.
Críticas a Dilma também têm sido calculadas: há dois anos, ele ouviu um sermão da então ministra – já apontada como presidenciável – por sugerir que ela mentia demais em um depoimento no Senado.
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Nunca tinha votado em José Agripino, mas nesta eleição vejo que é importante este voto para para o mesmo, devido a sua atuação como oposição no senado, e o que o nosso presidente Lula quer, é um blocão de governo totalitário e com aval para mando e desmando e neste ponto devemos ter uma oposição com responsabilidade, mesmo que seja com velhos conhecidos da nossa politica, mas diante do quadro atual vejo que não é salutar que um governo não tenha oposição.
ao contrario de vc joselito,sou obrigado a votar em vilma com a esperança de derrotar o ze(filhote de ditadura)agripino.
CRUZ CREDO! JOSÉ AGRIPINO DO DEM(O) SÓ ENGANA MESMO AOS ALIENADOS POLÍTICOS E MARIA VAI COM AS OUTRAS, QUE POR NÃO USAREM DO BOM SENSO E POR FALTA DE ENXERGAR UM PALMO ADIANTE DO NARIZ É QUE VOTAM NESSE CIDADÃO QUE TANTO SE BENEFICIOU DO REGIME MILITAR! É LAMENTÁVEL UM INDIVÍDUO DO NAIPE DE AGRIPINO DEM(O) RETORNAR AO SENADO! LAMENTÁVEL! SINCERAMENTE GOSTARIA QUE ALGUÉM ME DISSESSE O QUE ESSE INDIVÍDUO CONTRIBUIU PARA A MELHORIA DO BRASIL E SOBRETUDO DO RN! ACORDA POTIGUARES!
Lula,que nem uma CANINANA,quer eliminar seus adversários com os olhos,se assim não pode,vai da maneira que aprendeu e muito bem com os seus antigos “inimigos”,os MILICOS.A Venezuela será aqui.
Homi,Lulinha? vá cagar!
É triste constatar que ainda existem pessoas totalmente ANALFABETAS POLÍTICAS como este Joselito Silveira. Homi, é porque vc não sabe o que é ter perdido um filho torturado nos porões da ditadura militar. Bertold BRECHT já dizia: O pior analfabeto é o analfabeto político.
CARLOS ALBERTO, E WILMA E FILHA DE QUEM?
É Marcos Pinto, verdade seja dita: dura (sem trocadilhos) é a vida dos que têm a infelicidade de ser contemporâneos de um regime de exceção.
A não ser para os “agripinos” da vida!
Entretanto, é forçoso reconhecer que, estes, existem no Brasil, tanto quanto em outros Países.
Particularmente, avalio que, o “grande” zé, é um político simplesmente, anódino.
Aliás, neste nosso torrão Potiguar, infelizmente, essa é a regra válida para todos os seus políticos.
Mas, aproveitando a deixa, pergunto-lhe:
Quantos pais e mães já tiveram que chorar na bela e sofrida CUBA, por terem os seus filhos torturados e/ou assassinados na ditadura castrista?
Sim, eu sei:
Tais fatos, também eram corriqueiros – na ditadura, do famigerado Fulgêncio Batista.
Porém, não se deve trocar seis, por meia dúzia!
Destarte, é importante salientar que, às vezes, muitos tendem a diferenciar:
Se a ditadura é de esquerda, não é tão ruim assim!
Já outros, até se engajam se a mesma é de direita!
Na minha humilde concepção, toda ditadura é odiosa! Independentemente, de quais sejam os seus propósitos.