Em discurso há poucos minutos na tribuna da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Allyson Bezerra (Solidariedade) criticou a falta de diálogo (veja AQUI) entre Prefeitura de Mossoró e o professorado municipal, representado pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (SINDISERPUM).
Seu pronunciamento provocou a intervenção de outro nome novo na AL, também originário de Mossoró, deputada Isolda Dantas (PT).
Os dois deputados que atuam em faixas distintas da polÃtica mossoroense e, na Assembleia Legislativa, entraram em sintonia fina.
O próprio Bezerra dimensionou a força comum que eles representam na configuração atual da polÃtica de Mossoró, mesmo que isoladamente. Segundo o deputado, “nossa eleição significou a quebra de paradigmas”.
“Esse comportamento da prefeita Rosalba Ciarlini (PP) não me estranha. Já cheguei a ficar três dias ao lado de trabalhadores rurais, querendo ser recebido por ela, mas não fomos”, ilustrou a parlamentar. Ela endossou voto de louvor e a defesa de Allyson Bezerra a presidente do Sindiserpum, professora Marleide Cunha, tachada de “persona non grata” na Câmara Municipal de Mossoró (veja AQUI).
Factoides
– Qual o crime que Marleide cometeu? Lutar por condições melhores para os trabalhadores da educação? – bradou o deputado do Solidariedade.
E foi enfático: “Não tenho medo de factoides e ataques (…). Meu mandato é de todas as famÃlias de Mossoró”.
Do plenário, Isolda alargou ainda mais um farto sorriso.
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As vitórias de Allyson e Isolda foi um grande avanço na polÃtica mossoroense. Mostrou a alguns potentados que nem sempre dinheiro e sobrenome são suficientes para construir uma vitória. Muitos esperavam as vitórias de candidatos apoiados pelo Poder Público Municipal e pela classe empresarial. Poucos esperavam a vitória de um jovem servidor público – sem tradição polÃtica alguma -, mas que soube construir uma candidatura vitoriosa. Outros, e são muitos, desdenhavam e desacreditavam a candidatura de Isolda, só pelo fato de ser Mulher, feminista, do PT, e não ter dinheiro para a campanha. Vitória merecida de ambos. Espero que valorizem e honrem os votos de todos que acreditaram em suas candidaturas e, juntos ou não, possam ajudar na reconstrução da cidade. Colocando fim ao mandonismo dos atuais donos do poder e iniciando um novo ciclo administrativo.
E tem que se unirem mesmo, caso queiram derrotar a ‘Rosa’. De certo, caso assim seja, não será uma união fácil, acomodar os diferentes matizes de oposição ao governo Rosalba será uma tarefa árdua, no entanto, necessária. Se a toada da campanha do próximo ano se der num plebiscito de derrotar ou não os Rosado, e principalmente a banda da famÃlia que ainda sobrevive, o ‘Rosalbismo’, melhor para a oposição. Mas para isso, terá que se articular bem os oposicionistas.
Vou na mesma linha desse raciocÃnio João Paulo.
Deputados de um mandato só anotem
Vejam se os DEPUTADOS falam a respeito do FUNCIONALISMO público Estadual, em atrasos e própria GOVERNADORA silenciou
em relação ao problema.
Anotem: se esses dois e os respectivos partidos se unirem a Rosa da destruição vai encontrar o que tanta te aguarda, o lixo da história