A "neura" do grampo telefônico não afeta apenas o STF, como espelha reportagem de capa desta semana da revista Veja.
Nos outros poderes da República, o pânico é na mesma dimensão. Ou maior.
Um jornalista amigo que recentemente circulava por gabinetes do Senado, reproduz para mim a síndrome do "Big Brother".
Há poucas semanas, testemunhou quando agentes especializados vasculhavam gabinete do senador Garibaldi Filho (PMDB), a pedido do congressista. Esse rastreamento é rotina em Brasília.
Já por essas bandas, a novidade oculta continua sendo os segredos do "Guardião". A maquininha da Polícia Civil parece ter ido além do dever de ofício. Dizem que tem muita gente nas mãos de quem o controlava.
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