Prefeito de Natal, o caicoense e ex-deputado estadual e federal Álvaro Dias (MDB) conseguiu um feito comparável à ex-prefeita Micarla de Sousa.
Aboletado na cadeira da municipalidade, não conseguiu eleger seu filho Adjuto Dias (MDB) à Assembleia Legislativa.
No dia 26 de junho de 2010, prefeita do Natal, Micarla de Sousa (no PV) oficializou candidaturas da irmã Rose de Sousa à Câmara Federal e do então marido Miguel Weber à Assembleia Legislativa pelo Partido Verde (PV), sua sigla.
Ambos foram derrotados.
Confiança exagerada
Igual destino de Adjuto Dias, nome tido como “certo” à AL. Ficou apenas na primeira suplência da Coligação 100% RN, com 28.697 votos.
O prefeito tem outro motivo para ficar bastante amuado devido o fracasso dessa empreitada. Tinha tanta confiança na vitória do filho, que chegou a abrir mão de apoios para ele, repassando-os à deputada Larissa Rosado (PSDB), em troca de engajamento do grupo dela à candidatura à reeleição ao Senado de Garibaldi Filho (MDB).
Garibaldi e Larissa também não se deram bem.
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Esses meninos estão proibidos de prestarem concurso para algum cargo público?
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O MAIOR PROBLEMA DA INJUSTIÇA É QUE ELA SÓ DÓI EM QUE A SOFRE.
Inácio Augusto de Almeida
NOTA DO BLOG – Bom dia, Inácio. Adjuto é delegado concursado da Polícia Civil.
Abraços
OK.
Porém a grande maioria dos filhos de políticos nunca se submeteram a nenhum concurso público.
Caro Carlos Santos, como sempre o MAGNÂNIMO E MAVIOSO JORNALISTA IGNÁCIO AUGUSTO DE LOYOLA BRANDÃO DA SILVA, continua metendo os pés pelas mãos, quando sem nenhum fundamento e (ou) mentindo descaradamente, tão somente pra justificar seu anticomunismo cego e doentio como “indiscutível” posicionamento político.
Um figura que de maneria ridícula, cínica, e moralista, pauta um oportunista discurso dito anticorrupção, claro dos outros, não tem deveras como se levar à sério…!!!
Todavia, para ilustra o comentário, peço vênia para transcrever alguns adminículos que perpassam esse discurso cínico , mentirosa, farisaico e, sobretudo direcionado à grande massa, a qual por razões de ordem histórica, não possuem nenhuma condição sócio, cultural e política de se defender da direcionada armadilha, vejamos:
O imaginário social é, desse modo, uma das forças reguladoras da vida coletiva. As referências simbólicas não se limitam a indicar os indivíduos que pertencem à mesma sociedade, mas definem também, da forma mais ou menos precisa, os meios inteligíveis das suas relações com ela, com as divisões internas e as instituições
sociais, etc. O imaginário social é, pois, uma peça efetiva e eficaz do dispositivo de controle da vida coletiva, em especial, do exercício da autoridade e do poder.
Nesse sentido, as representações que compõe o imaginário anticomunista engendrado pela Igreja católica no estado ganham forma prática no uso da imprensa como principal instrumento de combate ao inimigo vermelho.
Ao mesmo tempo, é preciso levar em consideração que a utilização intensa de elementos simbólicos, formulando as significações conotativas em torno do inimigo, assumiu facetas diversas e ao mesmo tempo específicas, circunscritas de acordo com os interesses e as estratégias assumidas pela Santa Sé e pelo episcopado potiguar no combate ao que se denominou de “tempos despudorados”. Ao longo do recorte estabelecido para análise, encontramos a produção diversificada de discursos em torno da ameaça comunista, que são moldados conforme as mobilizações em torno do temor ao inimigo anti-cristão.
Desse modo, iniciaremos nossa incursão pelos meandros do imaginário anticomunista, tentando captar os traços que o dão forma, focalizando as imagens que o ilustram, os temas que o traduzem, percebendo a lógica própria que perpassa a sua confecção.
Os elementos confluem na tentativa de depreciar o inimigo, atribuindo-lhe uma série de denominações negativas. A maioria das representações envolve temas que denotam características maléficas atribuídas aos comunistas, que eram responsabilizados pela ocorrência de uma gama variada de males.
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Garibalde só trabalha pra sua família.
No sofrido RN prevaleceu a maldição da múmia, ou seja, quase todos os políticos tradicionais amargaram profunda derrota. Em Mossoró, O Zé Agripino teve a pífia votação de apenas 2.500 votos. Configurou-se a Profecia dos filósofos e cientistas populares Frei Mulambinho e Quincas Berro D’água. Xô carniça !
Texto que já li em algum livro.
“O imaginário social é, desse modo, uma das forças reguladoras da vida coletiva. As referências simbólicas não se limitam a indicar os indivíduos que pertencem à mesma sociedade, mas definem também, da forma mais ou menos precisa, os meios inteligíveis das suas relações com ela, com as divisões internas e as instituições
sociais, etc. O imaginário social é, pois, uma peça efetiva e eficaz do dispositivo de controle da vida coletiva, em especial, do exercício da autoridade e do poder.”
Frase que já li em algum livro…
“Os elementos confluem na tentativa de depreciar o inimigo, atribuindo-lhe uma série de denominações negativas.”
Quem viu o filme FRANKENSTEIN aprendeu que juntar o melhor de vários indivíduos na tentativa de fazer um homem perfeito não deu certo. O final foi a criação de um monstro.
O mesmo acontece quando se escreve.
Tentar juntar trechos de autores consagrados para montar um artigo termina resultando num amontoado de frases desconexas que só consegue levar o leitor ao riso.
Resultado é sempre o que deseja posar de erudito ser visto como o TIRIRICA DAS LETRAS.
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NADA MAIS RIDÍCULO DO QUE UM MEDÍOCRE TENTANDO SER IRÔNICO.
Inácio Augusto de Almeida
Pinguço da Barragem ariou-se.
Com a peia do dia 7 perdeu o prumo.
Não sabe Pinguço da Barragem que a sova do dia 28 será em dose dupla e vai lembrar jogo de dominó.
Vai ser lá e cá.
Prepare o lombo, Pinguço da Barragem.
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A DECADÊNCIA NÃO TEM NENHUM ENCANTO.
Inácio Augusto de Almeida