Há uma procura caudalosa pela contratação de pesquisas neste último mês de campanha.
O Instituto Consult de Natal, o mais antigo e de maior conceito no mercado potiguar – com atuação noutros estados, está soterrado por serviços e praticamente sem novas datas para trabalhos.
Outras empresas similares também enfrentam essa alta demanda.
O corre-corre poderia ser evitado, mas impressiona o amadorismo com que é tocada boa parte das campanhas em pleno século XXI. Muitos procuram apenas agora esse recurso, tentando medir e balizar situação eleitoral. Um erro primário.
O “olhômetro”, palpiteiros e supostos marqueteiros prosperam nessa seara.
E não adianta muito defendermos que pesquisas sejam feitas de forma regular e bem antes das campanhas. Esse procedimento oferta maior segurança ao projeto de qualquer candidato e reduz custos.
Entretanto, muitos só entendem isso após o pleito. Ou não entendem mesmo assim.
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