Por Martha Gabriel (O Futuro dos Negócios)
O uso de remédios para lidar com estresse, ansiedade e Burnout mais que dobrou no Brasil em 2025: 52% dos líderes e 59% dos liderados recorrem a psicofármacos.
O dado, revelado por pesquisa da The School of Life e da consultoria Robert Half, mostra que o sofrimento emocional não é restrito a cargos ou perfis específicos, tornou-se um problema generalizado dentro das empresas.
Entre os principais fatores estão:
✅ SOBRECARGA de trabalho (37%)
✅ PRESSÃO excessiva por resultados (33%)
✅ CONFLITOS interpessoais (31%)
A automação, muitas vezes até com base em diagnósticos via ChatGPT, agrava o problema. Some-se a isso o tabu em falar sobre saúde mental no trabalho (73% dos gestores ainda escondem o uso dos medicamentos) e a falta de preparo das lideranças para criar ambientes psicologicamente seguros.
O impacto vai além das pessoas: afastamentos por questões emocionais cresceram mais de 140% e já custam trilhões à economia global.
O desafio não é apenas tratar sintomas, mas repensar a cultura organizacional, valorizando prevenção, apoio e equilíbrio.
Acesse nosso Instagram AQUI.
Acesse nosso Threads AQUI.
Acesse nosso X (antigo Twitter) AQUI.
Faça um Comentário