O problema é por demais preocupante e compromete simples criadores de animais para uso doméstico ou na labuta campesina, àqueles que utilizam cavalos de grande valor de mercado, para competições, exposições e reprodução.
Para se ter uma ideia do problema, o próprio secretário estadual da Agricultura, deputado federal licenciado Betinho Rosado (DEM), chegou a perder 19 de 21 animais do seu plantel, todos com essa moléstia.
Sua disseminação pode ser agravada pelo fato de exames só serem feitos em Recife (PE). Mesmo assim, não há agilidade entre coleta de material e diagnóstico, que pode levar semanas.
Nota do Blog – Interessante é que Mossoró sedia uma das mais importantes universidades rurais do país (Ufersa), com estrutura, doutores e curso de Zootecnia, mas não tem como fazer esse tipo de exame. Por quê?
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