Tem gente que não aprendeu com a campanha de 2012 e o pós-urnas.
Redes sociais repetem ódio, confrontos.
Depois vem as frustrações, arrependimentos.
No andar de cima, “até o ódio é falso”, repito o grande orador/político/escritor Carlos Lacerda.
E, se existir, a maioria deles não tem qualquer constrangimento em ser hipócrita, para galgar seus objetivos, fazendo as pazes de mentirinha.
No andar de baixo, não.
Fica a malquerença, a antipatia injustificável, o ressentimento bobo ou a odiosidade cega.
Por qual motivo mesmo?
Em nome do quê?
Deixa de ser imbecil.
Enquanto eles tomam vinhos finos, gargalhando, você carrancudo se entorpece de rancor por nada.
Cuide do que realmente é importante: família, saúde, amigos, trabalho, seu eu.
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Exemplo: o que se percebe escancaradamente é que, os PTralha$, mesmo estando com os seus rabos presos com a justiça, estão podres de ricos, familiares morando em mansões com direito a casa de praia e sitio, andando em carrões importados (todos da família possuem carros), comendo filet, lagosta e camarão todos os dias regado a vinhos importados, correto? Acontece, caros amigos, que ainda existe cidadãos e cidadãs com a mente oca e muitas deles andando em veículos velhos e fazendo de tripa coração para sobreviver, que os defende e, pasmem, ameaçam pegar em armas para brigar pela defesa dos ladrões.
Perguntar não ofende: por qual motivo se defende um ladrão ou uma quadrilha de bandidos, se nenhum deles sequer fazem parte da sua família?
Caso um dia eu venha defender alguém (que não seja bandido, claro) eu direi o por quê.
Lembrando que eu não sou filiado a nenhum partido (pra que e porque eu deveria ser?), não sou simpatizante e nunca votei em DEM, PSDB, PMDB, PP, PDT etc, nem tão pouco em FHC, Collor, Lula, Sarney, Dilma e outras perolas as quais eu abomino.
A depender de mim e milhares de brasileiros, que prendam o Sarney, Lula, FHC, Collor, Dilma, Renan e Culhão, e desenterrem Itamar e o prendam também. De preferencia, que todos sejam levados para a cadeia juntos e em um mesmo camburão.
Seria a gloria e um dia histórico para muitos brasileiros não coniventes com a corrupção.
Pura verdade, verdadeira.
Carlos Santos, a maioria dessas pessoas não faz isso por amor ao “lider” ou a “causa”, mas sim porque preocupam-se com o seu. Muitos são empregados ou fornecedores, ou tem parentes empregados e fornecedores, que podem se beneficiar com a chegada de determinado grupo ao poder, ou se prejudicar com a saída de outro. Não estão brigando pelos outros, mas por si. Se tiverem que mudar de lado, mudam. Se tiverem que fazer as pazes, fazem. Podem até guardar um resquício de mágoa, porque não são políticos profissionais, mas fazem o que for preciso para continuar na aba de um poderoso.
Comentário sábio, e oportuno.