Durante a sessão solene hoje – na Assembleia Legislativa – em homenagem aos profissionais da imprensa, pela passagem do Dia do Jornalista, comemorado no dia 7 de abril, o presidente Ricardo Motta (PMN), propositor do evento, disse que o jornalismo é mais do que uma profissão, mas uma missão nobre exercida por aqueles cuja responsabilidade social é um dom e uma profissão de fé: “É o protetor dos mais humildes, o guardião da lisura, o fiscal da sociedade”, disse.
“A notícia não se anuncia, é o imprevisível que conduz à tensão natural de uma profissão capaz de unir talento, vocação e sacrifício. Aqui estão os representantes das gerações que construíram e mantém viva a história da missão de informar e formar opinião. Um exemplo é o do seridoense F. Gomes, covardemente assassinado em Caicó no exercício de sua atividade profissional, numa barbaridade que não se admite num mundo que todos nós sonhamos, de humanidade, fraternidade e acesso à informação. Transmito a minha solidariedade à sua família e clamo por Justiça nesse crime bárbaro”, disse o presidente.
Paulo Tarcísio Cavalcanti falou em nome dos homenageados, destacando a importância da lembrança, mas também sendo incisivo na cobrança à melhoria da ‘linhagem’ dos agentes públicos: “A nação clama pelo fim da impunidade, pela purificação da nossa conduta político-administrativa e anseia pelo surgimento de lideranças que conduzam o nosso povo por caminhos maios seguros e verdadeiramente comprometidos com a transparência e com a moralidade”.
Foram homenageados os jornalistas Paulo Tarcísio Cavalcanti, Carlos Peixoto, Edilson Braga, Virgínia Coelli, Margot Ferreira, Daniele Freire, Thaísa Galvão, Laurita Arruda, Bosco Afonso e Franklin Machado. E in memoriam: F. Gomes, Eugênio Netto, Hélio Cavalcante e Nilo Santos.
Este é o segundo ano que a Assembleia Legislativa presta homenagem aos jornalistas em sessão solene.
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