Por François Silvestre
Quando criança, a dádiva da infância recebe o mundo de presente,
O sol era meu, o riacho também. Vivi.
Adolescente, esgotei, entre alegrias e atropelos, toda a paisagem, sem fronteiras,
Nas trilhas da adolescência. Vivi.
Maturidade, abocanhando todos os gostos, bons e ruins no quintal do mundo,
Maduro, não precisei cair da árvore, amarelo ou podre.
Fui colhido pelas mãos da luta. Vivi.
Agora, na velhice, não sou velho. Misturo tudo, nacos de cada tempo. Maturidade, o sabor. Adolescência, a esperança. Infância, a irresponsabilidade.
Direito de peidar no palco. Colocar o dedo maior de todos, em pé, ladeado pelo indicador e o anelar, dobrados, e apontá-lo para os hipócritas!
Vivo!
François Silvestre é escritor
Carlos, meu irmão. Vou descumprir pela segunda vez a promessa que fizera de não mais participar, ou responder, na seção de comentários do Blog. Porém, a foto que você pôs no texto é o melhor verso do poemeto. Perfeita, não consegui ignorar e só me resta aplaudir. Brigado, irmão de escolha e de luta.
NOTA DO BLOG – Simbora!
Pedido de amigo, responda! Rsrs
Um abraçaço
Vivo!
” viver e não ter a vergonha de ser feliz ”
Estou recuperando minha identidade os valores materiais são inferiores.
Um abraçaço
VIVA FRANÇOIS.
Parabéns Caro François Silvestre pela vontade viver, ludicamente viver cada cada dia mais a resultante de todas as experiências vividas, o que claro, torna ainda mais saborosa e fecunda a vida vivida em SUPOSTO e último ciclo…!!!!
Mãos, mentes e corações a luta, pois a vida e pra ser vivida, a terra não é plana e os golpistas e FASCISTAS gradativamente voltarão as grutas, esgotos, cavernas e Papudas ..!!!!
Hipócritas? Haja dedo, por essas bandas tá cheim deles.