O deputado federal Beto Rosado (Progressistas) apresentou esta semana, duas emendas à Medida Provisória 832/2018, que institui a Política de Preços Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas, publicada pelo governo federal, baseada na resolução Nº 5.820 da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
A Medida fixou uma tabela de preços para o valor do frete, com base na quilometragem percorrida e no porte do veículo, prejudicando o setor produtivo, principalmente o salineiro. Segundo ele, “60% do transporte de sal do RN é por via terrestre”.
O parlamentar apresentou as emendas nº 44 e 45, que possibilitam a livre negociação entre contratante e contratado, visto que o transporte do sal marinho é utilizado como frete de retorno.
“Os salineiros estão parados”
“Os caminhoneiros encontram no setor salineiro um atrativo financeiro, pois para realizarem o transporte de mercadorias do Centro-Sul do país, para o nordeste, garantem o frete retorno, e assim, um incremento em suas atividades”, explicou Beto.
Durante o discurso em plenário, o parlamentar ainda falou sobre a inviabilidade da atividade salineira, caso a Medida Provisória não seja alterada.
“Os salineiros estão parados, sem poder transportar o sal produzido. Com a tabela fixa de preços para frete, o valor para transportar a mercadoria subiu, tornando inviável para os empresários”, ressaltou o parlamentar.
Com informações da Assessoria de Beto Rosado.
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O valor total do frete de sal só dá para pagar o combustível do caminhão. É o pior grete do país. Fato, fato e fato.
Mais: O valor de uma tonelada de sal é ‘N’ vezes INFERIOR ao valor da tonelada pago no frete. Ou seja, o valor do frete é muito superior ao do sal.
Mais (2): Nenhum produtor de sal paga o frete adiantado, sob pena de alguns caminhoneiro irresponsáveis descarregarem o sal no mato e irem embora vazio.
P.S – Eu conheço o ramo de transporte pesado, e nunca transportei um quilo de sal. Além do prejuízo, enferruja o caminhão.
Vamos lá, Beto! Lute!
Concluindo.
O brasil se deu a luxo de arrancar os trilhos e desmontar as locomotivas para vender no ferro velho. Quem não se lembra do trem que ligava Grossos a Souza na Paraíba, e de lá para todo o brasil?
Quem não se lembra do trem que ligava Macau à Natal? Quem não se lembra do trem cruzando a BR 304 entre as cidades de Angicos e Fernando Pedroza? A estação de Lajes continua de pé, mas os trilhos de toda a malha ferroviária do estado foi parar no ferro velho. Imagine o que levaram ‘por fora’ naquela época. Imagine, viu?
O povo brasileiro paga hoje um preço altíssimo pelas cagadas federais que os governos deram no passado.
Fato, fato, fato.
Minha esperança é que o povo veja o retrospecto e não vote em politicos como o tal Beto Rosado. Votou a favor da famigerada PEC 55 que congelou os gastos por 20 anos, a favor da “deforma” trabalhista que ceifou sem pena direito dos trabalhadores, votou duas vezes a favor
da impunidade de Michel Temer e por ai vai. Um mandato a serviço de interesses que não coincidem com o do povo. A familia adora! Vai Beto, vai Beto, lasque o povo….rsrsrs
Ora ora, quem não se lembra de um simples detalhe, de que o mavioso comentarista Sr. JOÃO CLÁUDIO jamais criticou nenhum desses governos, principalmente os que fizeram parte dos governos militares (CASTELO BRANCO, COSTA E SILVA, EMÍLIO MEDICI, ERNESTO GEISEL E JOÃO FIGUEIREDO – CINCO PATETAS – NOTÓRIOS TORTURADORES E ENTREGUISTAS) principais responsáveis por grande parte dos problemas de ordem estrutural que representa Ipssis literis o desmantelamento que atualmente vitima o povo e o Estado brasileiros….!!!
Permita-me acrescentar que o sucateamento das ferrovias começou um pouco antes da ditadura militar. Já nos anos JK o transporte ferroviário foi sendo abandonado em prol do rodoviário, o que implicou priorizar a indústria automobilística e expandir as rodovias. A ditadura militar exponenciou tal processo e o governo FHC como nenhum outro o aprofundou, ainda mais com a privatização da RFFSA, jogando a última pá de cal sobre nossas ferrovias, que hoje têm uma ínfima participação na logística de transportes nacional, sem falar irrisório número de passageiros transportados sobre trilhos nas pouquíssimas linhas que restam.
É interessante dizer que o Brasil é o único dos países de dimensão continental que promoveu tal processo de desmantelamento do modal ferroviário. Falar sobre as inúmeras vantagens do modal de transportes ferroviário (trens de carga, de passageiros, metrôs, vlt’s etc) sobre o rodoviário é chover no molhado.
Bom não esquecermos, atualmente, temos milhões de psicóticos, ignaros e odientos supostos cidadãos, tipo os bolsonarianos que lutam cegamente pela volta desse nazifascista e entreguista modelo de governança….!!!
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Já fez a doa$ão? Não? Corra! Corra! Coooooooorraaaaaa!!!