O Arcebispo de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha; o bispo de Caicó, Dom Antônio Carlos Cruz, e o bispo de Mossoró, Dom Mariano Manzana, viajam a Brasília, nesta semana, onde vão ter encontros com deputados, senadores, ministros e com a presidência da CNBB.
Na quarta-feira, 5, pela manhã, os três bispos vão participar de uma audiência com o ministro da Integração Nacional, Hélder Barbalho, e com deputados federais e senadores dos estados do Rio Grande do Norte e da Paraíba. A pauta da audiência será o projeto de integração do Rio São Francisco.
Esse encontro é fruto de uma reunião, envolvendo representantes de várias instituições, realizada na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, no último dia 23 de março, que discutiu formas de mobilização reivindicando que as bacias dos rios Apodi e Piranhas-Açu também recebam águas do São Francisco.
Missas
Após a audiência, os bispos se reunirão com a bancada federal do Rio Grande do Norte, para tratar da PEC 287/2016, sobre a reforma da Previdência. Na ocasião, será entregue aos deputados federais e senadores uma nota, em nome dos bispos, contando, também com a assinatura dos padres das três dioceses potiguares.
A mesma nota, que incentiva os cristãos a se mobilizarem contra à proposta da Reforma da Previdência, será lida nas missas do Domingo de Ramos, dia 9 de abril, em todas as paróquias do Estado.
O Arcebispo Dom Jaime se encontrará com a presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para tratar do processo de canonização dos Mártires de Cunhaú e Uruaçu, padroeiros do Rio Grande do Norte.
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Causa-me grande alegria ver a Igreja Católica envolvida na defesa dos grandes problemas que afligem o nosso povo mais pobre.
É um verdadeiro absurdo as bacias dos rios Apodi e Piranhas-Açu não receberem águas da transposição.
Com a pressão da Igreja é muito provável que a razão prevaleça e estas bacias recebam água do Rio São Francisco.
Vejo com muita satisfação o engajamento da Igreja na luta contra a Reforma da Previdência como está proposta. Aposentadoria somente aos 65 anos NÃO passa. Não pode passar. É um absurdo. Como absurdo é querer que o trabalhador contribua durante 49 anos para ter aposentadoria integral.
A Reforma da Previdência vai ser aprovada, mas não do jeito que o governo quer.
Poderia a Igreja lembrar dos privilégios dos políticos que se aposentam com 4 anos de trabalho e ACUMULAM aposentadorias com salários.
Muitas outras coisas a Igreja poderia propor neste encontro. Infelizmente um canal a Igreja Católica não abre para receber sugestões. Uma pena.
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS A QUALQUER INSTANTE. AGUARDEM!
Façam uma confissão comunitária com aquela corja do planalto, depois caminhem até o congresso e jogue um tambor de água benta naqueles pilantras corruptos. Já ia esquecendo, não esqueça da extrema unção no menino teimoso, que quer o trabalhador trabalhando até 65 anos.