O Brasil pode fazer boa negociação diplomática com a Itália.
Pega de volta o condenado Henrique Pizzolato e manda para lá, novamente, o Alexandre Pato.
“Capiche?” (entendeu?)
A torcida do Coríntians nem precisaria mais invadir o Centro de Treinamento (CT) do clube para fazer um refogado de suas pernas.
A propósito, o Pato virou uma espécie de Dona Flor do futebol pátrio, com recente negociação entre Coríntians e São Paulo, agora seu novo clube.
Os dois pagam e nenhum tira proveito.
Melhor seria trocar o cidadão italiano Battisti protegido no pais mesmo sendo já condenado por 4 assassinatos na sua pátria com o cidadão de dupla cidadania ítalo-brasileiro Pizzolato já condenado aqui no Brasil a vários anos de cadeia e ainda mais foi constatado que falsificou os documentos para sair do pais de forma fraudulenta, em fim são dois devedores com a justiça e excluem do assunto o Pato, nem citar o nome deste ultimo por ser Brasileiro puro sangue e o mais importante por ser um cidadão honesto que não praticou crimes algum no Brasil quanto menos na Itália.
Esta seria uma troca mais correta e equilibrada.
NOTA DO BLOG – Areje a cabeça, Renato. Desarme-se. A postagem não é um tribunal de exceção, mas uma forma desarmada de tratar de política e futebol com bom humor, só isso. Abração
Prezado Sr. Carlos Santos, este é um “bom humor” que favorece e alimenta a malandragem
Prezado Sr. Carlos Santos, as malandragem não podem ser tratadas com humor, mas devem ser castigadas no rigor das leis
NOTA DO BLOG – Bom dia Renato. Pena que você ainda não entendeu o espírito da nota. Tudo bem. Abração.
Caro Carlos, eu entendi, ri e gostei!. Serviu para esquecer o papelão do meu “BARÚ” no Nogueirão, ontem nos pênaltis. Vão cobrar pênalti ruim assim na “pupapuparapapa”. Arre égua!.
Eu não entendi porque, por principio sou contrario a tratar os marginais com humor, marginais tem que ser tratados como merecem
NOTA DO BLOG – Renato, volto ao tema, por entender necessário ajudá-lo a compreender fatos, sem apegos ideológicos e ranços politiqueiros. O humor, através dos séculos, é uma das mais contundentes armas contra a opressão, a marginália e os poderosos. A charge, o teatro do absurdo, as troças picarescas, o cinema (veja o exemplo magnânimo de Chaplin, por favor, em O Grande Ditador), os programas de rádio/TV de humor político, as tirinhas de cartuns em jornais, os bardos em ruelas medievais, as paródias musicais e outras manifestações culturais que temos – são mais devastadores do que um discurso panfletário. Simples assim. Espero que compreendas e, mesmo não concordando, reflita. Esse espaço é dialético, portanto, construtivo. ABraços novamente
Não sei pra que querer a vinda de Pizzolato. Aqui, ele será condenado e no máximo 2 anos de pena, regime semi-aberto, com bom comportamento em menos de um ano é libertado.
Na Itália a pena dele seria maior até…
Prezado Calos, nem perco mais tempo para responder a certas afirmações, porque será sempre tempo perdido, com quem quer fazer humor com quem não merece porque deveria estar atrás das grades, vai d……..
NOTA DO BLOG – O.K, Renato. Saúde, paz e serenidade. Abraços.