O jornalista autodidata Ricardo Boechat (veja AQUI) ganhou status de celebridade no rádio/TV, amplificado pela Net.
Mas dele guardo melhores momentos no jornal impresso, na Coluna do Swan e espaços com seu próprio nome.
Minha paixão pelo texto não é por acaso.
Bebi nessa fonte.
Ave!
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Ave! Boechat, lhe saudamos. Sua passagem pelo mundo não foi em vão. Deixa exemplo de um jornalismo grandioso, inteligente, verdadeiro, sem temores.
Ave! Boechat. Sua memória será perpetuada!
Oi amigo, realmente o careca da Band e um dos gênios da comunicação brasileira se foi, continuo sem querer crê na realidade fatídica e cruel, mais enfim, é outra perda irreparável que as telas da TV, os microfones das emissoras de rádio e as páginas escritas do cotidiano vai ter que conviver com a ausência de um mestre… saindo do plano nacional e me adetendo aos profissionais que aqui conheci de perto, as vezes os questionando-os, ouvindo-os, aprendendo e admirando-os, como um Boechat; pois suas inteligência e faros aguçados para o mundo da comunicação local, colocaria na mesma fileira do grande comunicador que se foi, um Dorian Jorge, Rafael Negreiros, Canindé Queiróz, Emery Costa, César Santos, Milton Marques, Américo Simonete, e claro o indomável, admirado e questionado Carlos Santos. O deixei para citar por último porque o tenho como base para as ponderações cotidianas da opinião indispensável para todos que pretendem ter noção de sensatez para poder do exemplo natural da boa comunicação fazer um comentário com rumo e prumo certo. A todos que citei acima meu muito obrigado, tanto aos que aqui se encontram, como também aos que no momento estão com Boechat em outra dimensão.