Em sua entrevista ao Programa do Ratinho (SBT) nessa sexta-feira (20), Jair Bolsonaro criticou governadores que mandaram suspender cultos e missas como forma de combater a pandemia da Covid-19.
“O pastor, o padre têm consciência das pessoas. Não pode o prefeito ou o governador dizer que não vai mais ter culto, missa”, afirmou.
Para ele, incluindo os shoppings, todos deveriam estar abertos.
O presidente se pronuncia contrariando às próprias orientações técnicas do seu governo, através do Ministério da Saúde, além de protocolos da Organização Mundial de Saúde (OMS).
“Vão morrer alguns, sim, mas não podemos deixar esse clima todo aí. Prejudica a economia”, afirmou o presidente.
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‘Vaitê’ bronha solitária que nem preeeeesta.
Arroooooooocha…..!
Em seu aniversário, o presidente poderia ter recebido a bênção do silêncio, para evitar falas inadequadas.
O triste é que o ministro da saúde, uma das exceções de serenidade do governo, começa a ceder e entrar na regra. E diz que Bolsonaro é o timoneiro dessa “luta”. Ora, se é o timoneiro, o ministro endossa as “orientações” do chefe, de quem é, segundo ele mesmo, apenas um marujo. Tudo muito assemelhado a merda movediça.
Estão ‘boatando’ e espalhando que o Mourão já mandou fazer o paletó da posse.
P. S – Boato e boatar é coisa do passado. A moda agora é ‘fake news’.
P. S 2 – Espalhar saiu de moda. A onda agora é ‘viralizar’.
E você? É do tempo antigo? – seriedade/educação/respeito ao próximo – ou aderiu ao mundo moderno?
– ‘Papi, eu quero 200 pau pra fazer uma tatoo. Se sobrar algum coisa eu vou comprar um fuminho esperto. O seu fumo acabou, papi? Quer que eu traga fumo e seda?’
O papi moderno respnde cantando:
Vou apertar
Mas não vou acender agora
Vou apertar
Mas não vou acender agora