Do Poder 360 e outras fontes
O presidente Jair Bolsonaro (PL) discursou por 22 minutos durante ato político em frente ao Museu de Arte de São Paulo (MASP), na avenida Paulista, em São Paulo-SP, neste domingo (25). Disse a apoiadores que sofre “pancadas” antes mesmo das eleições de 2018. “Passei 4 anos perseguido também enquanto presidente. E essa perseguição aumentou a sua força quando deixei a Presidência da República”, declarou Bolsonaro diante de uma multidão.
No alto do trio elétrico ‘Demolidor’, o ex-presidente não mencionou o Supremo, apesar do discurso crítico. Rebateu versão de que teria tentado um golpe de estado, disse ser vítima de perseguição e pediu anistia a “pobres coitados” que ainda estão presos por atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro de 2023.
Ao fim, declarou que deseja pacificação e “passar uma borracha no passado”. “Teria muito a falar. Tem gente que eu falaria, mas o que eu busco é a pacificação. É passar uma borracha no passado. É buscar maneira de nós vivermos em paz. É não continuarmos sobressaltados,” afirmou.
O início do ato estava marcado para as 15h, mas os manifestantes vestidos de verde e amarelo começaram a se concentrar na principal via da capital paulista por volta de 9h.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro fez uma oração na abertura dos discursos. Na prece, ela pediu por vingança divina contra os inimigos políticos de Bolsonaro e a absolvição de seu marido.
O pastor Silas Malafaia, um dos organizadores do ato, também discursou. Criticou as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), além do ministro Alexandre de Moraes.
Em seu discurso, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), disse que “não era nada” antes de Bolsonaro “apostar” nele.
Presenças
Ao todo, foram quatro governadores participaram do evento em São Paulo: Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), Jorginho Mello (PL-SC) e Romeu Zema (Novo-MG). O prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), também marcou presença.
No caso dos senadores, 11: Rogério Marinho (PL-RN), líder da Oposição no Senado; Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho 01 do ex-presidente; Ciro Nogueira (PP-PI); Magno Malta (PL-ES); Jorge Seif (PL-SC); Marcos Pontes (PL-SP); Marcos Rogério (PL-RO); Luis Carlos Heinze (PP-RS); Carlos Portinho (PL-RJ); Izalci Lucas (PSDB-DF); Wilder Morais (PL-GO).
A listagem aponta para participação de 81 deputados federais de todas as regiões do Brasil.
RN
Do RN, além do senador Rogério Marinho, o deputado General Girão (PL) e Sargento Gonçalves (PL) tiveram presença. Apesar de fazer parte da bancada do PL na Câmara Federal, o deputado federal Robinson Faria não compareceu. Ele está preparando saída da legenda.
O deputado estadual Coronel Azevedo (PL) foi o único parlamentar da Assembleia Legislativa do RN que prestigiou o ato político.
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O ato de manifesto desespero de um Marginal e Genocida juntamente com sua familícia, seus asseclas, vassalos, fanáticos e pessoas destituídas de qualquer senso crítico, mesmo porque sob estado de transe coletivo, claro, patrocinado pelos de sempre da Faria Lima, seus agregados do Agro e tais que tais….
Pode ser resumido numa frase…
“MISSA DE CORPO PRESENTE DAQUELE E DAQUELES QUE NÃO QUEREM SE SUBMETER AOS DITAMES DA LEI , NEM TAMPOUCO A UMA EUTANÁSIA POLÍTICA QUE INARREDAVELMENTE SE APROXIMA”
para Bolsonaro a lei só serve para os outros, para ele não! Seus dias estão contados!
Fora golpistas !