A prefeita natalense Micarla de Sousa (PV) aproxima-se dos primeiros 100 dias de governo. Até agora está em débito com a sociedade.
A jornalista que se tornou política – com DNA sobrando para isso, filha do falecido ex-senador Carlos Alberto de Sousa – ainda não deu formato confiável à sua administração.
Oscila entre a satanização do antecessor Carlos Eduardo Alves e a produção de agenda laboratorial, de onde sai um infindável elenco de encontro, reuniões, fotos etc. E só. Factóides.
Em tão pouco tempo, até parte de sua equipe se desmanchou. É gente que pede para sair, outros que não se firmaram e por aí vai.
Identificada como a "Borboleta", ícone de sua campanha, Micarla está longe de sair do casulo e ganhar asas com gestão diferenciada.
Na cultura greco-romana e egípcia, borboleta era exaltada como formato vivo da alma. Contudo entre os orientais, ela tem uma presença conflitante: significa a visita de um parente ou da morte.
Até aqui, a borboleta natalense não se desenvolveu o suficiente representar o que prometeu na disputa eleitoral. Porém é cedo para repetir o que ela e seu marketing promovem contra quem a antecedeu.
Vamos aguardar a primavera.
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